Deficientes são beneficiados com lei que garante adaptações em coletivos urbanos

16/05/2007 - 14:38 Por: João Humberto   

<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><FONT face=Verdana size=2><IMG height=533 src="/Portals/0/picarelli/Montagem%20Coletivos.jpg" width=250 align=left border=7>Os deficientes físicos que utilizam cadeiras de rodas já são beneficiados há algum tempo com adaptações como elevadores nos ônibus de transporte coletivo da Capital. Em algumas cidades do interior, muitos veículos também contam com esse sistema, obedecendo assim a lei estadual nº 1.475, de 4 de janeiro de 1994, de autoria do deputado Maurício Picarelli (PMDB). </FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p><FONT face=Verdana size=2>&nbsp;</FONT></o:p></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><FONT face=Verdana size=2>Conforme informações da assessoria de imprensa da Assetur (Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande), do total de 526 veículos da frota, cerca de 180 carros estão capacitados com adaptações para deficientes. Esses ônibus, na maioria dos casos, fazem percurso nas periferias da cidade, como nos bairros Moreninhas, Aero Rancho e Nova Bahia ? locais onde a contingência de deficientes usurários de cadeiras de rodas é maior que na região central. </FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><o:p><FONT face=Verdana size=2>&nbsp;</FONT></o:p></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><FONT face=Verdana size=2>Leandro Schneider, de 27 anos, é um dos beneficiados pela lei. Paraplégico há oito anos, ele diz que a vida dos deficientes físicos que utilizam cadeiras de rodas foi amplamente beneficiada com a sanção dessa lei. Apesar disso, o jovem explica que ?faltam mais ônibus para atender os cadeirantes da Capital. E as adaptações instaladas nestes carros, geralmente estão estragadas?, reclama Schneider.</FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><o:p><FONT face=Verdana size=2>&nbsp;</FONT></o:p></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><FONT face=Verdana size=2>A assessoria da Assetur comunica que a informação sobre adaptações estragadas ou quebradas não procede, no entanto, admite que alguns coletivos com adaptações podem ter tido suas rotas modificadas pela Agetran (Agência Municipal de Trânsito). </FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><o:p><FONT face=Verdana size=2>&nbsp;</FONT></o:p></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><FONT face=Verdana size=2>Picarelli explica que a Constituição Federal, no segundo parágrafo do artigo 23, estabelece a competência comum dos governos em cuidar da saúde e assistência pública das pessoas portadoras de deficiência. ?O artigo 168 é claro quando ordena que as empresas de transporte coletivo têm de garantir facilidades ao deficiente para a utilização de seus veículos, afinal, todos somos iguais perante a lei?, conclui o parlamentar. </FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><FONT face=Verdana size=2></FONT>&nbsp;</P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><FONT face=Verdana size=2><STRONG>* Fotos: Valdenir Rezende/Correio do Estado</STRONG></FONT></P>
As matérias no espaço destinado à Assessoria dos Parlamentares são de inteira responsabilidade dos gabinetes dos deputados.