Reunião discutiu laticínio para associação dos leiteiros

04/06/2003 - 14:29 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<P>O deputado Paulo Corrêa (PL), presidiu ontem (03/06), no Plenarinho da Assembléia Legislativa, uma reunião para discussão sobre a construção do laticínio da Associação dos Distribuidores de Leite “Caipira” de Campo Grande. </P><P>Formaram a mesa juntamente com o deputado, o coordenador da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite, Marcelo Amaral e a promotora de justiça, Candy Marques Maria, representando o Ministério Público. Esteve presente uma comissão da associação dos leiteiros, formada pelo presidente Gaspar Barbosa, pelo vice-presidente Hélio Agostinho e pela organizadora Marilú Barbosa, além do diretor do Departamento de Leite do Sindicato Rural de Campo Grande, Dênis Vilela. </P><P>A decisão de montar o laticínio foi unânime nas últimas reuniões sobre o leite realizadas na Assembléia Legislativa e agora ações para esse fim estão sendo tomadas. A idéia de comprar laticínio pronto foi descartada pelo deputado Paulo Corrêa, já que os preços estão altos e além dos padrões que a associação precisa. </P><P>Ficou como prioridade pesquisar terreno e fazer um projeto do laticínio com capacidade de pasteurizar 30 mil litros de leite por dia. Sobre o terreno existe uma proposta vinda da prefeitura, para ceder terreno à associação, essa será analisada. </P><P>O deputado Paulo Corrêa marcou uma reunião para o dia 18 de junho, às 15hs também no Plenarinho, para que sejam apresentadas as análises dos possíveis terrenos e os projetos de construção do laticínio. “Quero poder contar com a SEPROD para a formulação desse projeto”. Disse o parlamentar. </P><P>Segundo o deputado Paulo Corrêa, seria importante que nas próximas reuniões estivessem presentes o secretário José Antônio Felício, da SEPROTUR (Secretaria de estado da Produção e do Turismo) e o membro fiscal do IAGRO (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal), Sebastião dos Reis. </P><P>Será marcada uma reunião para assinatura de um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) na reunião do dia 18 de junho. “Há anos tramitam inquéritos civis, o Ministério Público não aceitará mais a clandestinidade, vamos ajustar um prazo para que a lei seja cumprida, no caso desse prazo ultrapassar 6 meses - por atraso da construção do laticínio por exemplo - a comissão deve pensar numa solução intermediária.” Afirmou a promotora Candy Marques Maria. </P><P>Mais uma vez o deputado Paulo Corrêa explanou a diferença entre público consumidor de leite atingido pelos leiteiros e pelos laticínios: “Queremos solucionar o problema em todo o estado, é preciso salientar que essa associação não foi criada para circular o leite na ilegalidade e sim para pasteurizar, embalar e melhorar as condições de saúde da população, o mercado atingido pelos distribuidores não é o mesmo que o atingido pelos laticínios, não há motivo para preocupação pela parte dos laticícios”. </P><P>Para maiores informações mande um email para <A href="mailto:deppaulocorrea@terra.com.br">deppaulocorrea@terra.com.br</A> </P>
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