Corrêa participa de reunião com a Ministra de Meio Ambiente, em Brasília

05/07/2005 - 15:13 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p><font face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">No dia 06 de junho, o deputado estadual Paulo Corrêa, PL, presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Agrário, presidiu uma Audiência Pública, no Plenário Júlio Maia que discutiu a problemática do Rio Taquari.  Durante a Audiência foram apresentadas por representantes da Embrapa 12 alternativas visando soluções para o problema. </font></p><p><font face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">A partir dessa Audiência foi formada uma Comissão de Defesa do Rio Taquari composta por representantes da Embrapa, do Ministério Público, da Sociedade de Defesa do Pantanal (Sodepan), de prefeitos e vereadores (inclusive de Mato Grosso), dos pescadores, do Ibama, do Instituto de Meio Ambiente Pantanal (Imap), do Programa Pantanal, da Famasul e da Assembléia Legislativa. Essa Comissão se reúne hoje, às 15:00h em Brasília, com a Ministra do Meio Ambiente, Maria Osmarina Marina da Silva,na Esplanada do Ministério, Bloco B, 5º andar. " A intenção é dar continuidade aos assuntos relacionados ao Rio Taquari, além de para solicitar a retomada do Programa Pantanal" diz Paulo Corrêa.</font></p><p><font face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">Outro objetivo é reunir-se com a Comissão de Orçamento da Câmara dos Deputados e do Senado para pedir a criação de uma rubrica específica para o Rio Taquari. "Pretendemos conseguir a criação de uma linha específica no orçamento do Governo Federal para obras de recuperação do Rio Taquari, porque com isso garantido será possível definir valores ano a ano", disse o deputado.</font></p><p><font face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2"><strong><u>Entenda a problemática<br/>Do rio taquari</u></strong></font></p><p><font face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2"> Com 800 quilômetros de extensão, o Rio Taquari é um dos principais afluentes do Pantanal. A rápida e desordenada expansão da atividade agropecuária, iniciada em meados da década de 70 no planalto da Bacia do Rio Taquari, intensificou a entrada de sedimentos na Planície Pantaneira, dando origem ao mais grave problema ambiental e socioeconômico do Pantanal: o assoreamento do Rio Taquari no seu baixo curso. O assoreamento fez com que cinco mil quilômetros quadrados de terras localizadas no Pantanal passassem a ficar inundadas permanentemente, acarretando sérios impactos ao meio-ambiente e a sócio-economia dessa região. Moradores locais e espécies da fauna foram obrigados a abandonar a região em busca de novas terras.</font></p>
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