<P>O autor de um guia popular sobre os direitos femininos, o deputado estadual Pedro Kemp (PT) celebrou o Dia Internacional da Mulher palestrando sobre Direitos Humanos e Violência contra à Mulher em Novo Horizonte do Sul e Ivinhema neste final de semana.</P><P>A programação organizada pelo Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais na cidade de Novo Horizonte do Sul mobilizou cerca de mil pessoas, em atividades como uma caminhada e teatro na praça central - onde o assassinato da prefeita Dorcelina Folador (PT) foi dramatizado.</P><P>Entre celebrações e palestras, os moradores de Novo Horizonte do Sul agradeceram ao deputado Pedro Kemp a implantação da primeira escola estadual do município, quando o parlamentar ainda era secretário de estado de educação, em 1991. Atualmente em fase de implantação de sua estrutura física, a Escola Estadual Dorcelina Folador, conta com o empenho do deputado Pedro Kemp para que as obras venham a ser concluídas o mais breve possível. </P><P>Tanto em Novo Horizonte do Sul quanto em Ivinhema, onde mais 400 mulheres compareceram às celebrações, o deputado Kemp aproveitou a oportunidade para a distribuição do guia sobre os Direitos da Mulher. Produzido em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, a cartilha em formato popular traz um resumo das leis estaduais referentes aos direitos femininos como a que combate a prática de discriminação no mercado de trabalho; a que regulamenta o combate ao abuso e à exploração sexual da criança e do adolescente; e a que reserva vagas para estudantes negros na UEMS; todas de autoria do parlamentar que possui um histórico de luta pelas causas sociais.</P><P>As recentes mudanças no Código Civil e que alteram profundamente o cotidiano feminino recebem destaque com explicações em formato simples. Uma homenagem à prefeita de Mundo Novo assassinada em 99, Dorcelina Folador (PT), e lista com órgãos de Defesa da Mulher encerram o documento, que segundo deputado Kemp (PT) “oferece aos grupos de mulheres, educadores, militantes sociais e às mulheres carentes informações que fortalecem o exercício da cidadania feminina”, explica. Segundo Kemp, para o exercício pleno da cidadania pelas mulheres é imprescindível a leitura dos textos da Constituição Federal e Estadual, e no caso das servidoras públicas, o estatuto do servidor. </P>