<P>O deputado estadual Pedro Kemp (PT) presente hoje (11) à Audiência Trabalhista e Sindical considera que a forte representação dos Trabalhadores no Conselho de Desenvolvimento Econômico será determinante para a elaboração de uma reforma trabalhista que não signifique a continuidade da “precarização dos direitos dos direitos do trabalhador”. </P><P>Kemp teve direito à fala logo após a exposição da Coordenadora Geral da Secretaria de Relações do Ministério do Trabalho, Tereza Cristina Lins e Cavalcanti, em Campo Grande para a audiência proposta pelo deputado estadual Pedro Teruel (PT) e abertura da Conferência Estadual do Fórum Nacional do Trabalho. Para Kemp, o maior desafio da reforma trabalhista que segundo ele já se difere muito da previdenciária e tributária pela ampla participação da sociedade, será a inclusão dos mais de R$ 40 milhões de trabalhadores informais que não possuem direitos assegurados. </P><P>“O conceito modernização tem sido usado nos últimos oito anos para a defesa da retirada dos direitos do trabalhador. Não queremos uma estrutura sindical da Era Vargas, mas também não admitimos uma estrutura que o estado não exerça regulação alguma fazendo com que o trabalhador se veja cada mais desprotegido e sem condições de garantir seus direitos’, afirmou. </P>