<EM>O líder do governo, deputado estadual Pedro Kemp (PT) trabalhou para dar início a processo de diálogo entre Governo e representantes de pescadores profissionais de MS</EM><P></P>O deputado estadual Pedro Kemp (PT), líder do Governo, fez esforços hoje para mediar uma solução justa para a causa dos trabalhadores da pesca no Estado e deve acompanhar amanhã, nova reunião com o Chefe da Casa Civil Raufi Marques e os representantes dos mais de 300 pescadores profissionais que lotaram o Plenário da Assembléia Legislativa. <P></P>Nesta quinta-feira (24) o encontro terá a presença do secretário de Meio Ambiente e do Superintende da Pesca. <P></P>Kemp, como líder do governo e a Comissão de deputados formada para acompanhar os trabalhadores – deputados Akira Otsubo (PTB), Bela Barros (PDT), Ari Artuzi (PDT), Arroio (PL) - se reuniram no final da manhã no Plenarinho com a presença de representantes da Secretaria do Meio Ambiente. De lá, seguiram para a Casa Civil onde tiveram o comprometimento do secretário Raufi Marques, no sentido de ouvir amanhã, em conjunto trabalhadores, o secretário de Meio Ambiente e o Superintendente da Pesca. <P></P>Para o deputado Pedro Kemp, que chamou à primeira reunião representantes da SEMA e fez relato dos pedidos dos representantes das colônias: <P></P>“As medidas de preservação e proteção do meio ambiente devem considerar o aspecto social que acarretam. Se existe algum processo demande a diminuição do volume de pesca, é necessário que sejam oferecidas alternativas de renda e sustento para os trabalhadores”, afirmou. <P></P>Somente hoje foram dois encontros em que os pescadores puderam manifestar seus pedidos mais urgentes. O primeiros deles pede a revogação do decreto que proibiu a pesca com “anzol de galho”. Em número de 5 mil - só no MS conforme dados do presidente da Federação de Pescadores Profissionais, Estevão Queiroz - os trabalhadores da pesca também pedem uma normatização justa da concessão de licenças; a desvinculação da superintendência da pesca da Secretaria do Meio Ambiente e a sua subordinação a Secretaria de Produção; e, a destituição do atual superintendente da pesca ao qual acusaram de não abrir diálogo com a categoria. <P></P>