<p><font face="Verdana" size="2">O deputado Pedro Kemp (PT), líder do governo na Assembléia Legislativa, ocupou a tribuna na sessão desta quarta-feira para fazer um balanço das negociações feitas pelo PT para compor as alianças políticas para a eleição deste ano. Nos últimos dias, o Partido dos Trabalhadores que vinha insistindo para compor com o PL (Partido Liberal) anunciou que não vai mais esperar pelos liberais para fechar as alianças, ficando, neste momento, com seis partidos em sua composição: PTB, PSB, PC do B, PHS, PP e PTN. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">Em seu pronunciamento, Kemp lembrou que o PT vinha dando preferência aos partidos que já estão na sua base de alianças, o caso do PL e PDT. No entanto, as negociações não avançaram e os liberais só devem decidir sobre a coligação na sexta-feira durante a convenção do partido, o que dificulta as definições do PT já que no dia 30 é data limite para fechar as alianças. No caso do PDT, a sigla em Mato Grosso do Sul esbarra na verticalização para se coligar com o PT. "Nós poderemos estar juntos no segundo turno", enfatizou Kemp sobre uma possível aliança com os pedetistas em um eventual segundo turno. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">O deputado lembrou ainda que nacionalmente o PT já definiu pela reeleição de Lula e que em Mato Grosso do Sul, o nome do senador Delcídio do Amaral será referendado, na sexta-feira durante a convenção do partido, para disputar a sucessão de Zeca do PT. "Vamos para essa eleição com bastante determinação, tanto no âmbito federal como no estadual", disse. Kemp justificou o seu discurso na manhã desta quarta-feira como forma de esclarecer o processo de alianças que vem sendo feito pelo PT.</font> </p>