Kemp analisa divisão da sociedade em torno de candidaturas
18/10/2006 - 12:21
Por: Josy Macedo, da assessoria de imprensa
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt"><IMG height=168 hspace=10 src="/Portals/0/Noticias/OUTUBRO/KEMP1810.jpg" width=200 align=left vspace=2 border=0>O deputado estadual Pedro Kemp (PT) comentou na sessão desta quarta-feira, dia 18 de outubro, os números da corrida presidencial e a divisão da população brasileira em torno dos dois candidatos a presidente: Lula (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB). Para Kemp, Alckmin vem se configurando como o representante dos ricos, da elite brasileira, enquanto Lula alcança a população pobre. O</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 9.0pt"> parlamentar lembrou que em Mato Grosso do Sul este racha da sociedade pode ser visto claramente. ?Nas casas das pessoas pobres está a bandeira, o adesivo do Lula, enquanto das pessoas mais abastadas está a do Alckmin ?, explica.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 9.0pt"></SPAN></SPAN></FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 9.0pt"><FONT size=2> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt"><FONT size=2>Ao comentar o levantamento Datafolha, que aponta vantagem de 19 pontos de Lula sobre Alckmin, Pedro Kemp lembrou que os números demonstram a aprovação do projeto petista, e a aceitação de Lula pelo povo brasileiro. ?A população está concordando com nosso projeto que está diminuindo a pobreza. Neste governo, pelo menos seis milhões de pessoas passaram da classe D e E para a C. Nosso projeto que fez com que o preço do arroz saltasse de R$ 11 e R$ 12, na era FHC, para R$ 5. A população está concordando com nosso modo de governar, apesar das críticas desesperadas do PSDB?, comentou <o:p></o:p></FONT></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt"><FONT size=2> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P><FONT size=2><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt">
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt">Em tom de crítica, Kemp lamentou a parceria do PPS com PFL e PSDB, que ontem protocolaram no TSE pedido de investigação judicial eleitoral contra o presidente Luiz Inácio da Silva. Para Pedro Kemp é incoerente ver Roberto Freire, presidente do PPS e antigo membro do Partido Comunista, aliado a representantes do conservadorismo como os </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 9.0pt">senadores Jorge Bornhausen (PFL-SC) e Tasso Jereissati (PSDB-CE). Para finalizar seu pronunciamento, o deputado Pedro Kemp<SPAN style="mso-spacerun: yes"> </SPAN>disse estar contente com o crescimento de Lula nas pesquisas eleitorais.<SPAN style="mso-spacerun: yes"> </SPAN>?O que prova que estamos no caminho certo?, afirma.<SPAN style="mso-spacerun: yes"> </SPAN><o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt"></SPAN></FONT><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt"><FONT size=2> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt"><FONT size=2> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P>
As matérias no espaço destinado à Assessoria dos Parlamentares são de inteira responsabilidade dos gabinetes dos deputados.