Instalação de usinas gerará 110 mil empregos, diz Funtrab

01/06/2007 - 18:30 Por: Josy Macedo, assessoria de imprensa parlamentar   

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<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt"></SPAN><IMG height=140 hspace=8 src="/Portals/0/extra/01-06-2007-avila_c.jpg" width=159 align=left vspace=2 border=0>O Diretor Geral da Funtrab (Fundação do Trabalho e Qualificação Profissional) de Mato Grosso do Sul, Cícero Ávila Lima, disse hoje durante o seminário: Alternativas de Desenvolvimento: possibilidades e limites, realizado pela Assembléia Legislativa por iniciativa dos deputados Pedro Kemp e Paulo Duarte (PT), que a implantação de novas indústrias de álcool resultará na geração de 110.330 postos de trabalho. A estimativa tem como base o interesse de 59 grupos, que já estão em processo de implantação das usinas.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt">&nbsp;<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt"><IMG height=140 hspace=8 src="/Portals/0/extra/01-06-2007-rufino_c.jpg" width=155 align=right vspace=2 border=0>O procurador do MPT (Ministério Público do Trabalho), Cícero Rufino, no entanto, fez um alerta sobre as condições de trabalho geradas com a implantação das usinas de álcool. Conforme Rufino, a maior parte do emprego criado no setor sucroalcooleiro ocupa mão-de-obra de outros Estados brasileiros, em geral, das regiões mais pobres do Brasil, além de empregar indígenas no corte da cana-de-açúcar. ?A maior parte são trabalhadores indígenas ou migrantes que vêm do Vale do Jequitinhonha e outras regiões do País. Esses trabalhadores estrangeiros emanam serviços públicos dos municípios onde estão instalados?, lembrou, explicando que as cidades que recebem estes trabalhadores não têm direito a recursos do governo federal na área de saúde e assistência social, mesmo que prestem este tipo de atendimento. <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt">&nbsp;<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt"><IMG height=127 hspace=8 src="/Portals/0/Pedro%20Kemp/seminario0106-7.jpg" width=190 align=left vspace=2 border=0>O seminário reuniu nesta sexta-feira cerca de 300 participantes e teve como proposta fazer um debate sobre o desenvolvimento econômico de Mato Grosso do Sul, dentro de novas possibilidades além da produção do etanol, e refletir com a sociedade sobre a expansão da monocultura da cana-de-açúcar, apontando e analisando seus aspectos positivos e negativos. Para o debate, foram convidados pesquisadores reconhecidos nacionalmente como o físico e mentor do pró-álcool, Bautista Vidal, e o professor Doutor da Universidade Estadual de São Paulo (UNESP), Antônio Thomaz Júnior. <o:p></o:p></SPAN></P>
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