Governo informa a Assembléia que revogou veto à professora grávida
17/08/2007 - 12:06
Por: Josy Macedo, assessoria de imprensa dep. Pedro Kemp (PT)
<p class="western" style="margin-bottom: 0cm"><font color="#000000"><font face="Verdana" size="2">Na ocasião, o deputado esclareceu que a educadora contratada para as aulas de suplência contribui para o INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), tendo portanto sua licença maternidade paga pela previdência social. “Não é também o fator econômico que justifica esse tratamento discriminatório”, enfatizou, lembrando que muitas professoras gestantes têm nas aulas temporárias a sua exclusiva fonte de renda. </font></font></p>
<p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0.5cm"><font color="#000000"><font size="2"><font face="Verdana">No documento enviado ao gabinete do parlamentar, a secretária de Educação, Maria Nilene Badeca da Costa, ressalta que alterou o decreto em decorrência da solicitação feita pela Assembléia Legislativa. A revogação da norma foi publicada no Diário Oficial do dia 18 de julho e comemorada pela FETEMS (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso</font> do Sul), <font face="Verdana">que taxou a medida como discriminatória. </font></font></font></p>
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