Kemp repudia interpelação judicial contra deputado Teruel

11/09/2007 - 13:00 Por: Josy Macedo, Assessoria de Imprensa dep. Pedro Kemp (PT)   

<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O deputado estadual Pedro Kemp, l&iacute;der do Partido dos Trabalhadores na Assembl&eacute;ia Legislativa, repudiou hoje durante a sess&atilde;o a interpela&ccedil;&atilde;o judicial imposta pelo executivo ao deputado Pedro Teruel (PT). O parlamentar petista foi intimado na manh&atilde; de hoje por um oficial de Justi&ccedil;a a dar explica&ccedil;&otilde;es no TJ (Tribunal de Justi&ccedil;a) sobre pronunciamento feito por Teruel na tribuna da Assembl&eacute;ia. O assunto: n&uacute;meros do governo referentes a revis&atilde;o de repasses do ICMS &agrave;s prefeituras do Estado. Na ocasi&atilde;o, Teruel saiu em defesa da cidade de Dourados, lembrando que o munic&iacute;pio teve perdas superiores aos outros 19 que tamb&eacute;m receber&atilde;o percentual menor no rateio do imposto no pr&oacute;ximo ano.</font></p>
<p class="western" style="margin-bottom: 0cm" align="justify"><font face="Verdana" size="2">A quest&atilde;o jur&iacute;dica tomou conta dos debates no legislativo estadual nesta ter&ccedil;a-feira. Em seu pronunciamento, Kemp ressaltou a imunidade garantida aos parlamentares, principalmente no uso da tribuna. &ldquo;O governo est&aacute; tentando nos intimidar&rdquo;, lamentou o l&iacute;der petista &agrave; medida adotada pelo governo Andr&eacute; Puccinelli. Pedro Kemp sugeriu &agrave; mesa diretora da Casa que fa&ccedil;a uma manifesta&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica contra a interpela&ccedil;&atilde;o judicial, uma vez, que a Constitui&ccedil;&atilde;o Estadual prev&ecirc; a imunidade aos parlamentares. &ldquo;Nossa legisla&ccedil;&atilde;o estadual diz em seu artigo 57 que os deputados s&atilde;o inviol&aacute;veis, no exerc&iacute;cio de seu mandato, por suas opini&otilde;es, palavras e votos&rdquo;, justifica. De acordo com o deputado, o documento ressaltaria o direito &agrave; imunidade concedida aos eleitos para o parlamento e seria encaminhado ao Tribunal de Justi&ccedil;a, que acatou a interpela&ccedil;&atilde;o oferecida pelo Estado, e ao executivo. </font></p>
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