Congresso não fará reforma política que a sociedade deseja, diz Kemp
20/09/2007 - 12:30
Por: Josy Macedo, assessoria de imprensa parlamentar
<p class="western" style="margin-bottom: 0cm"><font face="Verdana" size="2">Em seu discurso, Kemp lembrou pontos importantes da Reforma Política a serem discutidos pela Constituinte como o financiamento público de campanha, coligações políticas, suplência de Senador e a fidelidade partidária. “O PT defende o financiamento público de campanha, uma vez, que com isso evitaríamos o financiamento por parte de grupos econômicos, que cobram dos parlamentares eleitos a fidelidade aos seus interesses”, enfatizou. “Temos que acabar com a suplência de senador. Ele (suplente) não teve um voto se quer, não tem representatividade e muitas vezes é o filho do senador, irmão do senador, ou pior ainda é quem financiou a campanha do senador eleito”, lembrou.</font></p>
<p class="western" style="margin-bottom: 0cm"><font face="Verdana" size="2">Pedro Kemp indagou ainda a eficácia no Brasil de termos um Congresso bicameral, ou seja, com a criação de leis submetidas a duas câmaras (Câmara dos Deputados e Senado Federal). “O Senado Federal é hoje uma instituição conservadora e serve muitas vezes para retroceder em assuntos que havíamos progredido na Câmara dos Deputados”, analisou. O parlamentar finalizou seu pronunciamento lembrando que as assembléias legislativas em todo o país precisam fomentar o debate sobre a Reforma Política.</font></p>
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