Londres diz que Zé Teixeira é forte, mas defende propostas

02/03/2004 - 19:01 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS

O presidente da Assembléia Legislativa, Londres Machado (PL), fez hoje elogios ao deputado estadual Zé Teixeira (PFL), lembrado como uma das alternativas do G7 – grupo de sete partidos, para concorrer à sucessão do prefeito Laerte Tetila (PT) nas eleições de outubro. <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p> <o:p></o:p>Além do PFL, integram o G7 PMDB, PSDB, PTB, PPS, PDT e PL, que estão discutindo a possibilidade de firmar um pacto político como alternativa a candidatura petista. Nesse contexto, também desfilam como pré-candidatos o ex-deputado Marçal Filho (PMDB) e os deputados federais Murilo Zauith (PFL) e Geraldo Resende (PPS).  Apesar de considerar o deputado uma forte liderança em nível estadual, Londres disse que o PL quer ouvir propostas de todos os partidos, inclusive do PT, que trabalha para reeleger Tetila.  “O Zé Teixeira é uma grande liderança não só de Dourados, mas do Estado, mas o que está em discussão são propostas  e não nomes”,  enfatizou, lembrando que o processo eleitoral está sendo conduzido pelo presidente municipal do PL, Fernando Rocha.  Londres disse que tudo ainda está em fase de conversações e que os entendimentos, visando a composição de uma chapa majoritária, também dependem da postura política do PT. “Primeiro, precisamos saber o que o PT deseja, somente depois é que podemos definir, estamos aguardando as conversas”.   <o:p></o:p> <o:p></o:p><H5 style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">Municípios <o:p></o:p></H5> <o:p></o:p>Londres comentou que as articulações políticas em torno de alianças nos demais municípios do Estado não serão tratadas necessariamente em cima de posições ideológicas, mesmo porque, segundo ele, o PL está aberto ao diálogo e tanto pode lançar candidato próprio ou apoiar outra legenda, dependendo das peculiaridades regionais. <o:p></o:p> <o:p></o:p>O que importa, conforme o deputado, é que a condução do processo seja feita pelos diretórios municipais que estão livres para decidir o seu destino. <o:p></o:p> <o:p></o:p>“As coligações vamos deixar para os municípios decidirem. É claro que o critério deve ser em cima de programas para o povo saber porque essas coligações, é importante também eleger uma boa bancada de vereadores”, disse. <o:p></o:p>

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