Zé Teixeira defende pacto partidário visando governo em 2006

09/05/2005 - 12:43 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p><font face="Verdana">O secretário-geral do PFL e deputado estadual Zé Teixeira voltou a defender no fim de semana, um pacto político visando a conquista do governo de Mato Grosso do Sul nas eleições de 2006. </font></p><p><font face="Verdana">Zé Teixeira disse que é importante essa união entre as forças partidárias de oposição no sentido de construir um projeto novo de desenvolvimento para Mato Grosso do Sul. </font></p><p><font face="Verdana">“Precisamos adotar mecanismo para atrair novas indústrias, gerar emprego e renda para o Estado, além de fortalecer ainda mais o agronegócio, um dos fatores responsáveis pela nossa riqueza”, afirmou. </font></p><p><font face="Verdana">O deputado considerou importante o entendimento que vem sendo mantido, desde as eleições municipais, entre PFL, PMDB, PSDB e PPS com o objetivo de consolidar o projeto da oposição com vistas à campanha eleitoral do ano que vem, salientando que sem alianças partidárias dificilmente um partido chegará ao poder. </font></p><p><font face="Verdana">Na sua avaliação, esse acordo envolve a participação dos principais líderes do PMDB, como o ex-prefeito de Campo Grande, André Puccinelli, pré-candidato ao governo estadual, os deputados federais Murilo Zauith e Geraldo Resende, presidentes regionais do PFL e PPS, respectivamente, a vice-prefeita da Capital, Marisa Serrano, que articulam a chapa majoritária que enfrentará o candidato do PT em 2006. </font></p><p><font face="Verdana">Por enquanto, o PT busca acordo na tentativa de emplacar a candidatura do senador Delcídio do Amaral (PT) ao Parque dos Poderes, embora sua indicação enfrenta resistência da ala mais à esquerda do partido, denominada de xiita. </font></p><p><font face="Verdana">O deputado garantiu que continua percorrendo o Estado, juntamente com Murilo Zauith, com o objetivo de fortalecer as bases do PFL, visitando os municípios para discutir o processo sucessório com os principais dirigentes da legenda. </font></p><p><font face="Verdana">Na prática, o PFL deseja ampliar sua representatividade na Assembléia Legislativa, onde atualmente conta apenas com a atuação de Zé Teixeira, e na Câmara dos Deputados, com Murilo Zauith. </font></p><p><font face="Verdana">Apesar da antecipação das discussões em torno da sucessão do governador Zeca do PT, há grande expectativa das lideranças em relação à votação da proposta que acaba com a verticalização das alianças – sistema pelo qual os partidos terão de repetir nos estados as coligações firmadas no âmbito nacional. </font></p><p><font face="Verdana">Segundo ele, se a verticalização for mantida, os partidos terão de mudar seus planos e, a partir daí, poderá haver profunda alteração no quadro político-eleitoral de Mato Grosso do Sul. “Por isso, é preciso aguardar o desenrolar dos acontecimentos em Brasília”, colocou. </font></p><p><strong><font face="Verdana">Presidência </font></strong></p><p><font face="Verdana">Zé Teixeira defendeu que seu partido e o PSDB reeditem uma dobradinha eleitoral para a disputa presidencial de 2006, assim como fizeram nas campanhas de 1998 e 2002. Segundo ele, se não houver um acordo entre os dois partidos já no primeiro turno, certamente haverá no segundo turno da disputa. </font></p><p><font face="Verdana">Ele destacou o governador de São Paulo, o tucano Geraldo Alckmin, e o prefeito do Rio de Janeiro, César Maia (PFL), como dois potenciais candidatos para a sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Lula é um candidato forte, mas não imbatível", afirmou o deputado. </font></p><p><font face="Verdana">De uma forma geral, o deputado descarta a possibilidade de surgimento de um novo nome para a disputa de 2006, o que fará com que o pleito esteja restrito a poucos candidatos. "O importante é que a sociedade não vai querer uma disputa de nomes. Vai querer um candidato que apresente uma proposta de crescimento sustentado, com geração de emprego", afirmou. </font></p><p><font face="Verdana">No plano nacional, o PFL solicitou estudos a uma série de economistas de renome, como Raul Velloso, Gustavo Loyola, José Pastore e Dionísio Carneiro, para iniciar o processo de elaboração do programa do PFL para 2006. </font></p>
As matérias no espaço destinado à Assessoria dos Parlamentares são de inteira responsabilidade dos gabinetes dos deputados.