Deputado diz que reunião com ministra não trouxe solução para conflitos agrários em MS
29/05/2013 - 11:21
Por: Gustavo Nunes
Há 13 anos, Zé Teixeira defende o cumprimento da Constituição e o fim dos conflitos agrários em Mato Grosso do Sul. O parlamentar disse após a reunião, que alguns pontos positivos merecem ser destacados, mas, ressaltou que a comitiva “voltou sem definição alguma”. “Pela 6ª vez estive em Brasília e novamente volto para Mato Grosso do Sul sem nenhuma solução concreta. Conseguimos da ministra a garantia de que a Funai não vai mais fazer processo de demarcação sozinha. Agora terão de ser ouvidos os estudos e posicionamentos do Ministério da Agricultura, do Ministério do Meio Ambiente e Desenvolvimento Agrário e da Embrapa. Nenhum laudo será conclusivo sem que essas entidades se manifestem”, afirmou o deputado.
A ministra Glesi solicitou ao governo do Estado, representado pela vice-governadora Simone Tebet, e a Famasul (Federação de Agricultura de Mato Grosso do Sul), presidida por Eduardo Riedel, também presente na reunião, que envie ao Governo Federal a lista das áreas que estão sendo objeto de demarcação ou de litígio com os indígenas, a fim de determinar à Funai (Fundação Nacional do Índio) que, antes de qualquer decisão, colha opiniões dos outros órgãos.
Participaram da reunião com os dois ministros, 18 dos 24 deputados estaduais de Mato Grosso do Sul, os oito deputados federais e os três senadores do Estado, a vice-governadora Simone Tebet, o produtor rural Ricardo Bacha e as demaom 17 deputados estaduais e a bancada federal do Estado, participou de reunião com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann e com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. O objetivo da audiência foi tentar encontrar uma solução que dê segurança jurídica e acabe com o clima de tensão envolvendo produtores rurais e índios.
Há 13 anos, Zé Teixeira defende o cumprimento da Constituição e o fim dos conflitos agrários em Mato Grosso do Sul. O parlamentar disse após a reunião, que alguns pontos positivos merecem ser destacados, mas, ressaltou que a comitiva “voltou sem definição alguma”. “Pela 6ª vez estive em Brasília e novamente volto para Mato Grosso do Sul sem nenhuma solução concreta. Conseguimos da ministra a garantia de que a Funai não vai mais fazer processo de demarcação sozinha. Agora terão de ser ouvidos os estudos e posicionamentos do Ministério da Agricultura, do Ministério do Meio Ambiente e Desenvolvimento Agrário e da Embrapa. Nenhum laudo será conclusivo sem que essas entidades se manifestem”, afirmou o deputado.
A ministra Glesi solicitou ao governo do Estado, representado pela vice-governadora Simone Tebet, e a Famasul (Federação de Agricultura de Mato Grosso do Sul), presidida por Eduardo Riedel, também presente na reunião, que envie ao Governo Federal a lista das áreas que estão sendo objeto de demarcação ou de litígio com os indígenas, a fim de determinar à Funai (Fundação Nacional do Índio) que, antes de qualquer decisão, colha opiniões dos outros órgãos.
Participaram da reunião com os dois ministros, 18 dos 24 deputados estaduais de Mato Grosso do Sul, os oito deputados federais e os três senadores do Estado, a vice-governadora Simone Tebet, o produtor rural Ricardo Bacha e as demais lideranças da classe produtora, entre as quais os presidentes da Famasul, Eduardo Riedel, e da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul), Francisco Maia.
is lideranças da classe produtora, entre as quais os presidentes da Famasul, Eduardo Riedel, e da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul), Francisco Maia.
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