Instituto pede apoio de deputados para continuidade de projetos de educação
Representando jovens e adultos atendidos pelo Instituto Luther King, a vice-presidente da entidade, Denise Souza e Silva, usou a tribuna durante sessão ordinária desta terça-feira (31/10) para pedir apoio aos deputados estaduais para a continuidade dos trabalhos voltados para educação complementar, com cursinhos pré-vestibulares, aulas de inglês, redação e informática aos estudantes da Rede Pública de Ensino e pessoas que comprovem renda familiar baixa.
“Hoje contamos com quase 20 professores voluntários, que são muito importantes para nós, mas precisamos garantir a estabilidade para dar continuidade ao oferecimento do cursinho de segunda a sexta-feira pela noite, simulados, aulões, orientação vocacional e eventos para formação de valores. Cumprimos um papel social, que traz muito benefício à sociedade. O que fazemos é oportunizar a realização de um sonho de entrar em uma universidade e poder buscar uma vida melhor ao formar-se”, explicou Denise.
Para tanto, a vice-presidente pediu a sensibilização dos deputados nesse período de elaboração de emendas parlamentares, que destinem recursos ao Instituto Luther King para que os trabalhos possam ter continuidade em 2018. “Atendemos negros, índios, deficientes físicos e pessoas que não tem condições financeiras de uma educação complementar para competir com igualdade nos vestibulares com alunos de escolas particulares, que, geralmente, já recebem esse apoio. Temos um ensino de alta performance, com muitos aprovados mostrando que dá resultado se unir à nossa causa, provendo oportunidades e reduzindo as desigualdades sociais”, finalizou Denise que compareceu à sessão a convite do deputado Amarildo Cruz (PT).
Segundo o deputado, o Instituto é referência em Mato Grosso do Sul. “Ele foi fundado pelo conceituado professor Aleixo Paraguassu Netto e ajuda tanta gente. Vou apresentar um documento, peço apoio aos parlamentares para assinarem também, para reforçar o pedido ao Governo do Estado para retomar o apoio ao Instituto, que hoje passa pelo pior período financeiro e isso é preocupante. O acesso democrático aos mais humildes é o que precisa para enfrentar a concorrência e beneficiar a sociedade”, considerou. Para saber mais sobre a atuação do Instituto acesse clicando aqui.
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