Entidades da Educação Especial têm agora a certeza do trabalho dos professores efetivos

Imagem: Evento ocorreu na Governadoria
Evento ocorreu na Governadoria
27/04/2016 - 19:58 Por: Jacqueline Lopes - Assessoria Pedro Kemp   Foto: Jacqueline Lopes

Os cerca de 7 mil alunos da Educação Especial de Mato Grosso do Sul têm agora a garantia de que professores (822) da rede estadual irão trabalhar nas 77 entidades como Apaes, Pestalozzis, Juliano Varela, Orionópolis e tantas outras que cumprem um papel do Estado de levar oportunidade de ensino aos alunos com deficiência. O termo de assinatura cooperacional entre as entidades e o Governo do Estado aconteceu hoje (27), na Governadoria, e contou com a presença do presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, deputado estadual Pedro Kemp (PT), dos representantes das escolas, pais, alunos, educadores, parlamentares e servidores.

A diretora da Pestalozzi, Gysélle Tannous falou sobre uma nova fase para a Educação de MS com mais respeito e diálogo franco. Ela integrou a comissão que trabalhou desde agosto do ano passado, quando Kemp propôs a realização da maior audiência pública da Assembleia Legislativa, e sob a orientação da secretária de Estado de Educação, Maria Cecília Amêndola as diretrizes para que haja uma segurança no oferecimento do ensino e na preservação dos bens públicos foram feitos a várias mãos.

“A Assembleia abriu as portas para a maior audiência pública da história do nosso Estado. Para os próximos 3 anos firmamos parcerias para a transição dos professores em cedência para concursados, convocados”, detalha Gysélle Tannous. Com a intenção de organizar a Educação Especial conforme a legislação, o governador Reinaldo Azambuja reconheceu o trabalho do deputado Pedro Kemp “que encampou bem a discussão” que trouxe “conforto e alívio ao Governo na construção de políticas de Estado para essas pessoas que tanto necessitam”.

Pedro Kemp afirma que agora o caminho já foi feito de forma sólida, mas a luta continua já que o atendimento dos profissionais das áreas da Saúde e Assistência Social também precisará passar pela construção de diretrizes para que o Estado sigam a legislação e garanta psicólogos, fonoaudiólogos e assistentes sociais às entidades.

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