Detentas de Três Lagoas que estão em Corumbá podem voltar ao município

01/06/2004 - 14:01 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt">A transferência de 27 detentas do estabelecimento penal de Três lagoas para o presídio no município de Corumbá está preocupando as famílias das apenadas, em função da distância. Assim, o retorno das mesmas para a comarca de Três Lagoas, para ocupar o antigo prédio desativado da Unei seria medida de impacto socioeducacional.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt">&nbsp;<o:p></o:p></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt">Pensando nisso, a deputada estadual Simone Tebet solicitou ao secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, com a máxima urgência, o retorno das detentas para território três-lagoense. “Enviamos também cópia do pedido ao juiz de Direito da Comarca de Três Lagoas, explicando que os problemas de ordem social causados com a transferência são enormes, visto que seus filhos estão impossibilitados de desfrutar do convívio materno”, explicou ela.<o:p></o:p></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt">&nbsp;<o:p></o:p></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt">Para a parlamentar, o gerenciamento do grave problema da superlotação dos presídios é tarefa que exige cuidados para que, assim, sejam mínimas as conseqüências advindas do problema. “É importantíssimo que a política voltada para as detentas seja diferente da aplicada aos presidiários, tanto pela qualidade de mãe como pela disparidade do número de ocupantes das vagas nos estabelecimentos penais”, concluiu.<o:p></o:p></SPAN></P>
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