Picarelli fala à comissão da Câmara que não viu obra do Fome Zero em aldeias

<P align=justify><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que apura as causas e soluções para a desnutrição de crianças indígenas, Maurício Picarelli (PTB), afirmou que faltam mais explicações sobre os recursos aplicados na assistência social e de saúde dos índios. Ele disse que existem contradições sobre quem administra os R$ 7,107 milhões repassados por ano para a Missão Evangélica Caiuá, em Dourados. A Fundação Nacional de Saúde (Funasa) disse que o valor é gerido pela entidade. Um médico afirmou que a gestão era da fundação.</FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Outra polêmica levantada por Picarelli foi a não aplicação dos recursos do Fome Zero Índigena, repassado em 2003 ao Governo estadual. Os projetos foram divididos entre as diversas secretarias estaduais. "Não sabemos o que foi feito com o dinheiro", afirmou o deputado estadual. Ele destacou que não constatou nenhuma obra do Fome Zero nas aldeias do Estado. </FONT></P>