<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Times New Roman" size="3">O deputado Dr. Loester (PDT) defendeu a comercialização e até a distribuição gratuita do método contraceptivo conhecido como “pílula do dia seguinte” e foi o único a assumir essa posição contraditória diante de uma dezena de ocupantes da mesa diretora da audiência pública realizada nesta tarde no plenário Julio Maia, na Assembléia Legislativa.</font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Times New Roman" size="3"></font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Times New Roman" size="3">“Defendemos a utilização deste método porque a concepção não é um evento único, mas sim um conjunto de ações, então não é a pílula que vai provocar o aborto”, argumentou. </font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Times New Roman" size="3">O professor Felipe Aquino, físico diretor da Faculdade de Engenharia Química de Lorena-SP, autor de 36 livros baseados nos estudos da bioética, manifestou pensamento contrário anunciando a pílula como “indiscutivelmente abortiva”. </font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Times New Roman" size="3"></font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Times New Roman" size="3">Foi nesse momento que a professora universitária Maria Auxiliadora Budib, anunciou ser católica, dizimista, contra o aborto, mas a favor do planejamento familiar, e insistiu para utilizar o microfone e esclarecer que o visitante estava se referindo a “uma pílula existente somente na França, onde o aborto é legalizado.” Ela também é presidente da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia de Mato Grosso do Sul. </font></p>
