Banco do Brasil engessado, sem o decreto de emergência

05/05/2005 - 20:27 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Times New Roman" size="3">O representante do Banco do Brasil na audiência pública sobre o impacto da estiagem na agricultura familiar do Estado,<span style="mso-spacerun: yes">  </span>Loureno Budke, disse que “sem o decreto de emergência o Banco do Brasil fica engessado para ajudar os pequenos produtores rurais”.</font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font size="3"><font face="Times New Roman"> </font></font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"> <font face="Times New Roman" size="3">Loureno mostrou aos deputados estaduais Pedro Kemp e Semy Ferraz, e ao deputado federal João Grandão, além de toda platéia formada por agricultores de 31 municípios impactados, que lotam as galerias do plenário Julio Maia agora a tarde na Assembléia Legislativa, a resolução do BB que beneficia os estados da região sul (Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina). “Lá os municípios com perdas mínimas de 30 % tiveram suas dívidas prorrogadas por dois anos, devendo pagar 50 % no primeiro ano e o restante no segundo ano, ou, se optar pelo pagamento a vista, têm o benefício de R$ 650,00 de desconto no total da dívida”, exemplificou.</font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font size="3"><font face="Times New Roman">  </font></font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"><font face="Times New Roman" size="3">Os benefícios são concedidos, no entanto, com a decretação de estado de emergência por parte do Ministério de Integração Regional do Governo Federal, o que não existe ainda em Mato Grosso do Sul. “Não temos conhecimento da aprovação de nenhum pedido dos municípios deste estado”, observou Loureno. </font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"> </p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"> <font face="Times New Roman" size="3">O decreto do Governo Federal, segundo ele, desburocratiza as providências para beneficiar os credores do banco. “Sem o decreto, o banco terá que cobrar a apresentação de laudo comprovando as perdas e são muitos os contratos em Mato Grosso do Sul”, lamenta Loureno. </font></p><p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align="justify"> <font face="Times New Roman" size="3">São 10.748 contratos de custeio da produção em pequenas propriedades e outros 19.741 contratos para investimento nas propriedades, totalizando 30.489 contratos. Todos com vencimentos em 2005.</font></p>
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