Orro busca solução para Hemodiálise em Aquidauana-MS

22/06/2005 - 19:38 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O deputado estadual Roberto Orro (PDT) está confiante na sensibilidade do governo estadual para que se resolva logo o impasse que impede a efetivação do Núcleo de Hemodiálise do Hospital Regional de Aquidauana. Por sugestão do deputado, a Assembléia Legislativa está enviando ao governador Zeca do PT e ao secretário de Saúde, Mathias Gonzales, um ofício reivindicando a liberação de recursos para completar a estrutura operacional do estabelecimento, com ênfase no Núcleo de Hemodiálises. Orro conta também com a determinação do deputado federal Vander Loubet (PT-MS), que se prontificou a endossar os apelos às autoridades estaduais. </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">De acordo com Roberto Orro, o quadro é de indignação: “Dezenas de renais crônicos de Aquidauana, Anastácio e localidades vizinhas são obrigadas a se deslocar para a capital em busca de um tratamento básico e elementar que já deveria estar disponível em sua própria região”, observou. </font><font face="Verdana" size="2">“Infelizmente, as prefeituras não possuem o caixa suficiente para equipar sua rede de assistência médica e hospitalar en função da grande demanda”, acrescentou. </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O Hospital Regional tem como mantenedora a Associação Aquidauanense de Assistência Hospitalar e depende de suporte financeiro e estrutural do poder público para prestar a assistência adequada às populações de baixa renda. </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">- “Cabe ressaltar que as dificuldades enfrentadas pelos pacientes do sudoeste não se resumem ao deslocamento para a capital. Por si esse deslocamente já é desgastante, mas quando chegam a Campo Grande os renais crônicos ainda pecisam entrar na fila e disputar vagas nas pouquíssimas máquinas de filtragem de sangue disponíveis, cerca de 800, que atendem doentes de todo o Estado”, argumentou. </font></p>
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