Para Humberto Teixeira população precisa de mais justiça social

17/01/2006 - 13:47 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Apesar de todas as dificuldades em que vive hoje o cidadão, o deputado estadual Humberto Teixeira (PDT) acredita na justiça social e vai continuar trabalhando para que ela se torne uma realidade em todas as classes da sociedade. Para o parlamentar, 2006 precisa ser diferente e para isso é necessário continuar produzindo, olhar para frente e enxergar dias melhores.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">De acordo com Humberto Teixeira, 2005 foi um ano bom, embora muitos obstáculos tenham surgido. O deputado foi autor de leis importantes que foram aprovadas pelo governo e agora vigoram auxiliando no desenvolvimento do cidadão e de todo o Estado.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">“Vários projetos foram apresentados e todos tinham sua devida importância, mas destaco aqui a lei que proíbe o tabagismo nas escolas. Sua aprovação repercutiu positivamente tanto nas instituições de ensino, quanto na casa dos alunos e foi uma medida para proteger nossas crianças e adolescentes de um mal que vicia e prejudica a pessoa para o resto da vida”, comentou o parlamentar.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Outro destaque apontado por Humberto Teixeira foi a lei criada em convênio com o Poder Executivo que permite a regularização do rebanho na Declaração Anual do Produtor (DAP) sem que as diferenças resultem em multa para o pecuarista. “Com esta lei, o produtor terá uma chance de declarar seu rebanho real já que muitos não conseguiam isto há anos temendo as multas”, contou o deputado.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">A criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Novagro/Banco do Brasil também foi uma vitória em 2005. “A formação desta comissão é uma conquista da sociedade, afinal a imprensa levantou suspeitas e as pessoas passaram a querer respostas e é isso que buscaremos. Se existem irregularidades na transação de cedência de crédito entre o Banco do Brasil e a usina iremos descobrir”, declarou Humberto Teixeira.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O parlamentar ressaltou a crise pela qual o Brasil está passando e as lições que os cidadãos devem tirar delas. “O país está vivendo um período em que a maioria das instituições está sob suspeita. A crise econômica está afetando principalmente a classe média. Enquanto os bancos contabilizam lucros absurdos, que quase chegam a dobrar de um ano para outro, a população está cada vez mais endividada, mergulhada nos juros exorbitantes do cheque especial e do empréstimo pessoal”, acrescentou.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Para o deputado, enquanto não houver uma política econômica de redução das taxas de juros para que haja um desenvolvimento real e não financeiro de determinadas instituições, a situação não mudará.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">“A Assembléia Legislativa trabalhará no que for possível para melhorar a vida do cidadão e, como representante da classe ruralista, além de trabalhar por uma política de defesa do produtor, também torcerei para que chova. Na região do Barreirão, em Dourados, muitos agricultores estão perdendo a lavoura e aqueles que conseguiram financiamento estão sendo obrigados a vender suas terras para honrar as dívidas”, comentou Humberto.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">“Não é culpa do governo se a estiagem se prolongou, mas é preciso estar preparado para tomar medidas que auxiliem o produtor neste período. Uma política de estocagem de leite, por exemplo, seria uma saída para aqueles que vivem da produção do leite. O governo poderia comprar o produto para adicioná-lo nos projetos sociais beneficiando as famílias mais carentes”, afirmou o parlamentar.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Segundo Humberto Teixeira, as pessoas precisam continuar buscando crescimento já que os desafios e tropeços fazem parte do trajeto. “Acredito que enquanto há vida, há esperança e é isso que nos faz sempre estar buscando o melhor”, finalizou.</font></p>
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