Valdenir Machado aprova fim de salários extras a deputados

18/01/2006 - 14:54 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O deputado estadual Valdenir Machado (PRTB) aprovou o fim do pagamento de salários extras aos deputados federais e senadores. O decreto legislativo foi aprovado ontem pela Câmara dos Deputados, que proíbe o pagamento de jetons durante as convocações extraordinárias. Hoje, o Congresso Nacional deverá aprovar a redução do recesso parlamentar de 90 para 45 dias.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Machado afirmou que a decisão está sendo aprovada tardiamente. Ele explicou que a sociedade cobra há muito tempo pelo fim do pagamento de salários extras durante as convocações extraordinárias, principalmente, porque os deputados e senadores aprovaram muito pouco ou deixaram de discutir os assuntos importantes durante o ano legislativo. </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Para evitar as convocações extraordinárias, os deputados estaduais de MS se reúnem em meados de setembro e outubro para acelerar as votações e evitar as convocações extraordinárias. Valdenir Machado ressalvou que o Poder Executivo é responsável pelo envio, na última hora, de projetos importantes e polêmicos. . Ao enviar o pacote no encerramento dos trabalhos, o Executivo acaba atropelando os trabalhos dos deputados.</font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2"><strong>TRABALHO</strong> - Para Machado, muitos deputados acabam trabalhando muito no recesso. Ele, por exemplo, está cumprindo expediente no legislativo estadual. Na próxima semana, Valdenir Machado começará a percorrer as bases eleitorais. Ele prevê a visita de, no mínimo 10 a 15 municípios. Alguns deputados chegam a percorrer os 78 municípios de MS. </font></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Mesmo assim, por considerar uma cobrança do povo, Machado defende a redução do recesso dos deputados estaduais e vereadores, seguindo o exemplo dos deputados federais e senadores. Ele disse que a sociedade não aceita o recesso em julho e no fim do ano.</font></p>
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