Fórum quer unificar ações contra alto custo da energia em MS

22/05/2006 - 20:44 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2">O Fórum Permanente do Consumidor, que se reuniu neste 22 de maio no plenarinho da Assembléia Legislativa para discutir ações possíveis contra o alto custo da energia elétrica<personname w:st="on" productid="em Mato Grosso"></personname>em Mato Grosso do Sul, decidiu participar da audiência pública sobre o tema no próximo dia 24, na Casa, e propor encaminhamentos<personname w:st="on" productid="em conjunto. Conforme"></personname>em conjunto. Conformeo deputado estadual Semy Ferraz (PT), que coordenou a reunião, o fórum vem atuando sobre a questão desde o início de 2003 e tem bagagem para contribuir com o propósito de juntar forças contra os recentes reajustes aplicados pela Enersul (Empresa Energética de MS) aos consumidores do Estado.<br/><br/></font><font face="Verdana" size="2">Entre os encaminhamentos aprovados pelo grupo, para serem propostos na audiência, está a organização de um ato público para lembrar o 3º aniversário da ação civil pública ajuizada pelo MPF (Ministério Público Federal) e pela ABCCON (Associação Brasileira da Cidadania e do Consumidor) na Justiça Federal. A idéia é fazer um bolo de aniversário para ser distribuído em frente ao prédio da Justiça, em 26 de junho, um dia após a data. Outra proposta é a apresentação, na Assembléia, de uma moção de protesto à Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) em função das autorizações aos reajustes pedidos pela Enersul.<br/><br/></font><font face="Verdana" size="2">Os membros do fórum também decidiram marcar uma reunião com o procurador regional do Consumidor, Mauro Cichowski, para discutir que medidas o MPF pode adotar para cobrar celeridade da Justiça sobre a ação, já que ele foi convidado e não compareceu. “Desta vez, pretendemos agendar a reunião no próprio MPF, visto que o procurador tem faltado seguidamente aos nossos debates”, disse o deputado. Por fim, o grupo pretende oficializar uma posição contrária à privatização com outorga onerosa, que foi o caso da Enersul, “para mostrar à população o quanto esse modelo pesa na composição das tarifas aos consumidores”, completou.</font></p>
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