Deputados criticam declarações de José Felício

09/08/2006 - 10:12 Por: Edivaldo Bitencourt   

<P align=justify><FONT face=Verdana size=2><FONT size=1><EM>&nbsp;&nbsp; Giuliano Lopes</EM></FONT><BR><IMG height=152 hspace=10 src="/Portals/0/Noticias/dagobertoecorrea-interna.jpg" width=230 align=left vspace=2 border=0>Os deputados estaduais Paulo Corrêa (PL) e Dagoberto Nogueira Filho (PDT) criticaram&nbsp;o superintendente regional da Delegacia Federal de Agicultura em Mato Grosso do Sul, José Antônio Felício, por suas declarações ao jornal O Estado de São Paulo sobre o controle da febre aftosa. Ele disse que existe a possibilidade do vírus da doença ainda existir em MS.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Para Paulo Corrêa, houve maldade e sacanagem na matéria, por parte de Felício ou da repórter. Principalmente, porque a matéria foi publicada na semana em que a missão da Rússia inspeciona o rebanho bovino e os frigoríficos sul-mato-grossenses. A declaração também pode derrubar a cotação da arroba do boi, que estava em fase de recuperação.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Conforme Paulo Corrêa, não basta Felício dar nova declaração ao Correio do Estado, no qual garante estar a situação totalmente sob controle. O parlamentar exige que a retratação seja feita no próprio O Estado de São Paulo, de circulação nacional. </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana size=2>Em aparte, Dagoberto Nogueira Filho criticou duramente Felício. "Ele milita contra os produtores, contra os interesses do Estado. Graças a Deus, (José Antônio Felício) pediu demissão (do cargo de superintendente federal de agricultura", afirmou o deputado, que foi secretário estadual de Produção e Turismo. Ele afirmou ainda que o surgimento do foco no Paraguai mostra que o problema é o país vizinho. Dagoberto Nogueira lembrou que todos os focos - no Brasil, Argentina e Uruguai - foram registrados na fronteira com o Paraguai.</FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Verdana><FONT size=2><STRONG>DEFESA</STRONG> - O primeiro-secretário da Assembléia, deputado Ary Rigo (PDT), defendeu Felício. Na sua opinião, o superintendente demissionário fez um bom trabalho a sua maneira. O pedetista lamentou ainda a situação dos produtores de Eldorado, Iguatemi e Japorã, penalizados pelo foco de aftosa descoberto no ano passado.</FONT></FONT></P>
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