Amarildo Cruz volta a defender moratória de cinco anos para desmatamento

09/10/2007 - 11:03 Por: Karin Seben   

<p align="justify"><font face="Verdana" size="2"><img height="133" hspace="10" width="200" align="left" vspace="2" border="3" alt="" src="/Portals/0/amarildo/09-10-07amarildo-interna.jpg" />O deputado estadual Amarildo Cruz (PT) ocupou a tribuna, nesta ter&ccedil;a-feira, para sensibilizar os deputados e pedir o apoio &agrave; aprova&ccedil;&atilde;o do projeto de lei que estabelece a suspens&atilde;o das concess&otilde;es de licen&ccedil;as de desmatamento e disciplina produ&ccedil;&atilde;o, transporte, comercializa&ccedil;&atilde;o e utiliza&ccedil;&atilde;o de carv&atilde;o vegetal.</font></p>
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">O projeto est&aacute; tramitando na Comiss&atilde;o de Constitui&ccedil;&atilde;o, Justi&ccedil;a e Reda&ccedil;&atilde;o e deve ser votado na pr&oacute;xima semana.&nbsp;O petista acredita que&nbsp;j&aacute; tem a compreens&atilde;o da maioria dos parlametares e que o projeto deve&nbsp;receber parecer favor&aacute;vel. &quot;Aprovando&nbsp;uma lei moderna como essa, estaremos estimulando os demais Estados e envolvendo toda a sociedade para que se tornem fiscais da natureza&quot;, acrescentou.</font></p>
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">A proposta do deputado prev&ecirc; morat&oacute;ria de cinco anos proibindo, neste per&iacute;odo, autoriza&ccedil;&otilde;es de desmatamentos, para preservar os recursos naturais e a biodiversidade do Estado, especialmente da vegeta&ccedil;&atilde;o nativa do cerrado. &quot;A cadeia produtiva de carv&atilde;o continuar&aacute; funcionando&nbsp;neste per&iacute;odo&quot;, ressaltou. </font></p>
<p align="justify"><font face="Verdana" size="2">Amarildo contou que hoje menos de 12% das matas nativas s&atilde;o preservadas, enquanto a Lei estipula o m&iacute;nimo de 20%. &quot;Temos que preservar o que resta, caso contr&aacute;rio, em poucos anos as condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas ir&atilde;o piorar e aumentar&aacute; a demanda nos postos de sa&uacute;de, gerando um custo maior para os governantes&quot;.</font></p>
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