Proprietários de vans cobram regularização da profissão
03/11/2009 - 16:22
Por: Fabiana Silvestre
Foto: Giuliano Lopes
Participaram do encontro representantes da categoria em 51 municípios do estado e os deputados Junior Mochi (PMDB), Zé Teixeira (DEM) e Pedro Teruel (PT).
“Desejamos que seja formalizada a documentação de cinco anos, ou pelo menos de uma autorização de no mínimo dois ou três anos, período maior do que vem ocorrendo atualmente, de um a seis meses”, explicou a diretora da Cooperativa dos trabalhadores no Transporte Alternativo de Passageiros (Cooptrapte), Magna Ajala.
O deputado Junior Mochi disse que levará a situação ao conhecimento dos demais parlamentares e que agendará audiências na Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (AGEPAN) e Agência Municipal de Transporte e Trânsito (AGETRAN) com a proposta de buscar alternativas para solucionar o impasse.
Outra queixa dos trabalhadores é em relação à portaria da AGEPAN divulgada no dia 8 de outubro, que atualiza as taxas a serem recolhidas para o órgão.
De acordo com a Portaria, o recolhimento passou a ser feito em duas parcelas iguais, sendo a primeira delas no ato da emissão da autorização e a segunda após 90 dias. As taxas são de R$ 600,00 para linhas até 100 km; linhas acima de 100 km e até 250 km R$ 900,00 por semestre; linhas acima de 250 km R$ 1.200,00 por semestre.
O operador autônomo cadastrado pode utilizar condutor substituto, desde que este esteja previamente aprovado. A validade da autorização para exploração do serviço é de seis meses e pode ser prorrogada por igual período.
Com informações da assessoria de imprensa do deputado Junior Mochi e da Agepan.
Permitida a reprodução do texto, desde que contenha a assinatura Agência ALEMS.
Crédito obrigatório para as fotografias, no formato Nome do fotógrafo/ALEMS.
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