Amarildo Cruz defende o ICMS ecológico e propõe redistribuição

09/05/2007 - 14:29 Por: Flávia Vicuña - assessoria de comunicação   

<P><FONT face=Verdana size=2><EM><FONT size=1>Giuliano Lopes</FONT></EM><BR><IMG height=146 hspace=10 src="/Portals/0/amarildo/9-5-7_amarildo.jpg" width=220 align=left vspace=2 border=0>Não reduzir o índice de ICMS ecológico ou reduzir na mesma proporção de redução dos demais. Segundo o deputado Amarildo Cruz (PT), a redistribuição &nbsp;ficaria assim: &nbsp;40% para unidades de conservação, distribuídos da&nbsp; maneira como já está na Lei; 40% para tratamento adequado do lixo (sendo 10% separação do lixo local,&nbsp; 10% coleta seletiva, 10% transporte adequado para reciclagem, 10% aterro sanitário); 20% seria para o tratamento de efluentes residenciais, comerciais e industriais (coleta e tratamento de esgoto).</FONT></P>
<P><FONT face=Verdana size=2>O deputado defende que dessa forma, aquilo que é &nbsp;obrigatório aos municípios pela legislação vigente, passaria a ser um investimento para captação de recursos.</FONT></P>
<P><FONT face=Verdana size=2>O estado de Mato Grosso do Sul aparece entre os estados da federação, como o mais sensível a problemática ambiental, aprovando no rateio do ICMS, 5% para distribuição aos municípios que tem atitudes que beneficiam o meio ambiente. ? Seria um contra-senso aprovarmos uma modificação no rateio do ICMS, onde o ICMS ecológico perca 1%?, defende Cruz. Outra posposta do deputado Amarildo Cruz ,é&nbsp; abrir os índices do ICMS ecológico, dando oportunidade aos municípios de entrar no rateio de forma direcionada e mais eficiente do ponto de vista ambiental.</FONT></P>
<P><FONT face=Verdana size=2>Hoje o ICMS ecológico contempla apenas as unidades de conservação, ou seja, 100% é distribuído para quem tem &nbsp;unidades de conservação. Os 25% que vão para os municípios atualmente, tem a seguinte distribuição: 5% extensão territorial; 5%eleitorado; 5% ICMS ecológico; 3% receita própria; 7% distribuição da reforma igualitária.</FONT></P>
<P><FONT face=Verdana size=2>Outra proposta que tramita na casa é a proposta do deputado Júnior Mochi (PMDB), que defende a criação de um fundo&nbsp; para redistribuição dos recursos aos municípios deficitários.</FONT></P>
<P><FONT face=Verdana size=2>Para alterar o ICMS ecológico alega-se que apenas 15 municípios são&nbsp; beneficiados e que somente cinco são contemplados de forma significativa.</FONT></P>
<P><FONT face=Verdana size=2>Para o deputado Amarildo Cruz, essa disparidade se deu &nbsp;em função da criação do Parque Estadual de Várzea do Ivinhema pela CESP (Companhia Energética de São Paulo), como compensação pelos prejuízos causados ao Porto Primavera. Os municípios de Jateí, Taguarussu e Naviraí são os maiores beneficiados.</FONT></P>
<P><FONT face=Verdana size=2>?Estamos diante de um problema mundial ?os problemas ambientais? temos que fazer a nossa parte e colaborar com o meio ambiente, vejo isso como mais uma alternativa sócio-ambiental correta?, defende Cruz.</FONT></P>
<P><FONT face=Verdana size=2></FONT>&nbsp;</P>
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