'Ciência Sem Fronteiras' é fundamental para o País, diz Tetila

Imagem: Segundo Tetila, o programa está se tornando referência no mundo.
Segundo Tetila, o programa está se tornando referência no mundo.
10/09/2013 - 14:01 Por: Marcelo Pereira    Foto: Giuliano Lopes

O deputado estadual Laerte Tetila, líder do PT na Assembleia Legislativa, destacou hoje (10/9) a importância do “Ciência Sem Fronteiras”, um programa do governo federal que, em apenas um ano e meio, atende a 45 mil estudantes brasileiros com bolsas de estudos no exterior. Ele avalia que o programa é fundamental para o intercâmbio de conhecimento e a produção tecnológica no Brasil.

“Essa é uma possibilidade para que a juventude brasileira possa frequentar os melhores centros de conhecimento do mundo, seja na Europa, na Ásia, nos Estados Unidos, na Austrália, no Canadá e outra infinidade de países”, destacou o petista.

Segundo Tetila, o programa vai disponibilizar 101 mil bolsas em quatro anos para alunos de graduação e pós-graduação participarem de estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. O projeto também vai convidar pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas 18 áreas de conhecimento definidas pelo Ministério da Educação e Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação para que esse conhecimento seja difundido.

“A política do governo do presidente Lula e da presidente Dilma está permitindo que milhões de pessoas que não puderam ingressar na universidade vejam seus filhos ou netos estudando nas universidades brasileiras e, agora, nos melhores centros de conhecimento do mundo. São 45 mil brasileiros com bolsa de estudos que estão nas melhores universidades do mundo e voltarão ao Brasil para aplicar esse conhecimento e difundir a tecnologia”, apontou Tetila.

O deputado ressaltou que o programa do governo federal está se tornando referência no mundo. “A presidente Dilma realiza um grande feito ao buscar o conhecimento teórico, técnico e experiências fora do país para que esses jovens beneficiados possam retornar ao Brasil promovendo o desenvolvimento técnico e científico”.

O governo federal custeia 75% das bolsas e o restante fica a cargo das empresas que detêm interesse no conhecimento e experiências de outros países. “O Brasil é a sexta maior potência econômica. É imprescindível ter o conhecimento tecnológico e o desenvolvimento da educação para que o país cresça ainda mais e se consolide como potência mundial com qualidade de vida para todos”, concluiu o deputado estadual Laerte Tetila.
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