Mara diz que seguiu regimento e reafirma responsabilização do CIMI

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Mara: "Amplo direito de defesa foi assegurado ao CIMI"
11/05/2016 - 12:19 Por: Fabiana Silvestre    Foto: Victor Chileno

A presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), deputada Mara Caseiro (PSDB), detalhou nesta quarta-feira (11/5), durante a sessão plenária, os trâmites da última reunião do grupo de trabalho, realizada ontem (10/5), para votação do relatório final, de autoria do deputado Paulo Corrêa (PR). “A reunião era para aprovar ou reprovar o relatório. Após a leitura [na reunião anterior, dia 4 de maio], demos uma semana para que todos pudessem ler com tranquilidade o relatório, e tudo já havia sido dito durante os trabalhos da comissão”, disse.

Para Mara, o amplo direito de defesa foi assegurado ao CIMI, que enviou representante para prestar depoimento ao grupo de trabalho. “Conseguimos o feito de trazer o secretário-executivo do CIMI para depor [Cléber Buzatto]. Mas eles se prestaram a este papel, de incitar a desordem em nosso Estado”, reiterou. A parlamentar explicou que a votação do relatório, considerada apressada pelo deputado Pedro Kemp (PT), cumpriu o que preconiza o Regimento Interno da Casa de Leis. Ela informou que entregará cópia do documento ao governador Reinaldo Azambuja (PSDB), às 15h desta quarta-feira, na Governadoria. Leia o relatório aqui.

Em aparte, o deputado Onevan de Matos (PSDB), que votou favoravelmente ao relatório, lembrou que o documento havia sido lido na íntegra na reunião anterior da comissão. “A reunião ontem cumpriu o horário estipulado, mas o objetivo, único e exclusivo, era votar o relatório”, disse. “Foi lida a ata, conforme o Regimento, e passou-se à votação, mas, em não havendo mais matéria, foi encerrada a reunião”, finalizou.

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