Moradores do bairro Paulo Coelho Machado pedem ajuda à Maurício Picarelli

21/02/2005 - 15:24 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<FONT size=4><P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Nesse domingo o deputado estadual Maurício Picarelli e a vereadora Magali Picarelli, ambos sem partido, estiveram reunidos com os moradores do bairro Paulo Coelho Machado para ouvir reivindicações e problemas que enfrentam cerca de 1.200 famílias. O bairro foi criado a pouco mais de dois anos e não apresenta infra-estrutura que facilite a qualidade de vida das pessoas que residem no local.</FONT></P><P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>As solicitações se referem à falta de creche infantil; as mais próximas estão situadas nos bairros Canguru e Jardim das Meninas e não têm vagas para atender todas as crianças da região. Mães reclamam que não tem lugar onde deixar os filhos para poder trabalhar fora. "É muito difícil para mim que tenho quatro filhos pequenos. Preciso ajudar meu marido que é assalariado, mas não tenho onde deixar as crianças, por isso já tenho um ano e meio de prestações atrasadas na Emha (Empresa Municipal de Habitação)", comentou Josi do Carmo. Outro problema que dificulta a vida no bairro é a falta de escola pública e ainda a escassez de médicos no PSF (Posto de Saúde da Família). </FONT></P><P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Como presidente do bairro há um ano, Enilza dos Santos explicou que a maior dificuldade é ser barrada pela "Lei de Utilidade Pública", que só da autonomia a fundações e associações de bairro depois de três anos de instalação. O deputado Maurício Picarelli, em contrapartida, disse durante a reunião que vai buscar&nbsp;parcerias com o governo do Estado e prefeitura municipal de Campo Grande para que creches e escolas possam ser construídas. </FONT></P><P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Outro problema que afeta muitos moradores está relacionado às contas de energia. A dona-de-casa Felipa Galeano Vilalba mostrou suas contas nos valores de R$ 80 e R$ 90 reais, explicando que a geladeira é o único eletrodoméstico de uso diário em sua pequena casa de 33 metros quadrados.</FONT></P><P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Já José Ivanildo dos Santos reclama que está pagando cinco parcelas no valor de R$ 65 pelas instalações da empresa Águas Guariroba. Ele diz que já procurou respostas na Águas, tendo a empresa alegado que ele possui mais de uma residência no bairro. "Tenho deixado de comer para poder pagar essas contas que só vêm na minha casa. Já procurei a empresa e a Ehma e ninguém consegue resolver meu problema", protestou Ivanildo.</FONT></P><P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>O deputado informou durante a reunião que vai tentar resolver alguns problemas de imediato, como reivindicar junto com a vereadora, mais médicos para o posto de saúde e com a Sesop (Secretaria Municipal de Serviços e Obras Públicas), tentar cascalhar e patrolar a linha do ônibus do bairro.</FONT></P><P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>"Vamos procurar parcerias com o governo estadual e prefeitura para a construção de creches, escolas e asfalto. Eu e a vereadora Magali também vamos protocolar indicações e emendas solicitando mais melhorias para os moradores do Paulo Coelho Machado", finalizou Picarelli dizendo ainda que disponibilizou um escritório comunitário para o atendimento do povo e que deve estar funcionando a partir desta semana na Avenida Calogéras, 333, Centro, cujo objetivo vai ser atender casos particulares, como problemas com IPTU, água, luz, esgoto, entre outros.</FONT></P></FONT>
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