Picarelli: bancada do PTB é a favor de projeto que livra consumidores de taxas

23/03/2005 - 15:13 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Mais uma vez, deputados estaduais de oposição e da base aliada do governo na Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul, voltaram a discutir no inicio da semana durante a cerimônia de assinatura do termo de adesão e de cooperação técnica entre o governo do Estado e prefeituras municipais a permanência do veto do Executivo ao projeto que extingue a cobrança de taxas nas contas de telefone e água, de autoria do deputado estadual Pedro Teruel (PT).</FONT></P><P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Apesar de ser o projeto mais polêmico dos 14 vetos do Executivo que irão à votação nos próximos dias, parlamentares de algumas bancadas já se posicionaram sobre o assunto. È o caso da bancada do PTB, composta pelos deputados Maurício Picarelli (vice-líder), Valdenir Machado e Raul Freixes que manifestaram opinião contrária ao veto. Akira Otsubo, líder da bancada no partido, foi o único a não opinar sobre o assunto. </FONT></P><P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Para Picarelli, o projeto vêm de encontro aos interesses da maioria da população sul-mato-grossense que necessita de descontos em relação às taxas. "O papel dos parlamentares é lutar pelo povo e pelos interesses do povo. Quando o bolso do consumidor está em jogo, é nosso dever buscar soluções que venham de encontro aos seus interesses e livrá-los de taxas abusivas", comenta o petebista. </FONT></P><P align=left><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>A manifestação da bancada do PTB, através do deputado Maurício Picarelli, sugere apoio ao projeto que livra os consumidores de taxas e também têm por intuito despertar o interesse do Governo em aprovar o projeto. "Um diálogo mais aprofundado deve ser travado entre o Legislativo e o Executivo para o cumprimento deste projeto de lei", finaliza Picarelli. </FONT></P>
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