Deputado defende convênios de saúde entre Brasil, Bolívia e Paraguai ao Ministério da Saúde

26/04/2005 - 17:09 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>O pedido de um convênio de cooperação mútua entre o Brasil, Bolívia e Paraguai, no sentido de ser viabilizada uma compensação financeira aos hospitais e o seu credenciamento para atendimento de estrangeiros, foi solicitado pelo deputado estadual Maurício Picarelli (PTB), na sessão desta terça-feira (26) à Mesa Diretora da Assembléia Legislativa. O expediente vai ser encaminhado ao ministro da Saúde, Humberto Sérgio Costa Lima; ao ministro das Relações Exteriores, Celso Luiz Nunes Amorim, bem como aos deputados federais e senadores do Estado. </FONT></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>&nbsp;</FONT></o:p></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>Picarelli esteve visitando o município de Ponta Porã na semana passada e lá pôde averiguar a situação do Hospital Regional local. O parlamentar ficou abismado com o acúmulo de pacientes paraguaios com enfermidades graves e até acidentados, que são atendidos no hospital em virtude da ineficiência de atendimento médico prestado nos hospitais de suas cidades de origem. </FONT></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><o:p><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>&nbsp;</FONT></o:p></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>“Verificamos ‘in loco’ a grave situação dos nossos hospitais, situados próximos à fronteira do Paraguai e Bolívia, que, vezes e outras têm que atender pacientes estrangeiros que se deslocam até municípios como Ponta Porã e Dourados procurando um tratamento de saúde. Nestas duas cidades, por exemplo, existem inúmeros leitos ocupados por paraguaios”, relata Picarelli enfatizando o fato de que o SUS (Serviço Único de Saúde) não cobre as despesas com estas internações por trataram-se de estrangeiros; isso ocasiona dificuldades financeiras para os hospitais, que não deixam de atender os pacientes, até mesmo por uma questão humanitária. </FONT></P>
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