Picarelli faz auto-avaliação de sua carreira no Dia do Parlamentar

03/05/2005 - 12:30 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<div class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2">Em seu quinto mandato como deputado estadual, Maurício Picarelli (PTB) diz que grande parte de seus objetivos já foi conquistada. Para ele, “nunca devemos nos dar por satisfeitos, sempre temos que correr atrás das nossas metas e nunca desistir, parar jamais”. Vice-líder da bancada petebista na Assembléia Legislativa, Picarelli argumenta que “apesar da experiência adquirida em quase 20 anos de trabalho parlamentar, não posso dizer que sei tudo, afinal, procuro estar aprendendo a cada dia, a cada ano”. </font></div><div class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2"> </font></div><div class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2">No Dia do Parlamentar, comemorado nesta teça-feira (3), o deputado aproveita a ocasião para relembrar alguns momentos notórios em sua carreira como parlamentar como, por exemplo, a ocupação de cargos importantes a nível estadual e nacional. Atualmente o petebista é presidente do Parlasul (Parlamento do Sul) e da UPM (União dos Parlamentares do Mercosul). O Parlasul abrange trabalhos políticos das assembléias legislativas dos Estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. </font></div><div class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2"> </font></div><div class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2">Já a UPM, agrega além de todos os Estados do País, as províncias as câmaras de deputados dos países que formam o Mercosul: Brasil, Uruguai, Chile, Argentina e Bolívia. A eleição da UPM foi realizada na semana passada em Florianópolis (SC). Em seu trabalho como parlamentar, Picarelli também já ocupou o cargo de presidente da Unale (União Nacional dos Legislativos Estaduais). </font></div><div class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2"> </font></div><div class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2">Na Assembléia Legislativa do Estado, o parlamentar foi presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico; da Comissão de Constituição, Justiça e Redação e também ocupou a segunda secretaria durante os anos de 95 e 96. Foi terceiro vice-presidente em 97 e 98, sendo que em 1997 presidiu a Comissão de Finanças e Orçamento e também a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Enersul (Empresa Energética de Mato Grosso do Sul). </font></div><div class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2"> </font></div><div class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2">Em 1999, assumiu a segunda vice-presidência da Casa, acumulando as presidências das Comissões do Mercosul, de Controle e Eficácia Legislativa, do Parlamento Amazônico e a vice-presidência do Parlasul. Novamente reeleito (1999-2003), Picarelli assumiu no primeiro biênio a segunda vice-presidência da Assembléia. Após ser tesoureiro, diretor regional e vice-presidente, assumiu a presidência da Unale em 2002. Em 2001, foi eleito presidente do Parlasul e, desde 2002, secretário-geral da Copa (Confederação Parlamentar das Américas). Desde de 2001 é tesoureiro da União dos Parlamentares do Mercosul. </font></div><div class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2"> </font></div><div class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2">Nos trabalhos internos da Assembléia, durante o mandato passado, foi presidente da CPI da Segurança e também o relator da CPI que investigou os empreendimentos do Reverendo Moon em Mato Grosso do Sul. </font></div><div class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2"> </font></div><div class="MsoNormal" style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><font face="Verdana" size="2">Neste ano, o deputado preside a CPI da desnutrição e mortalidade infantil indígena que procura averiguar as causas e responsabilidades que levaram vários indígenas à morte por desnutrição. Os trabalhos ainda não terminaram, mas, devido aos relatórios que a Comissão têm recebido, tudo leva a crer que existe um possível desvio de verba quanto aos recursos repassados pela Funasa (Fundação Nacional de Saúde) às aldeias de Mato Grosso do Sul. </font></div>
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