Picarelli quer que governador respeite tradição na escolha do novo Procurador-Geral de Justiça

25/04/2006 - 16:48 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<p><font face="Verdana" size="2">O líder do PTB na Assembléia Legislativa, deputado Maurício Picarelli, encaminhou ao governador Zeca do PT uma indicação solicitando que seja mantida a tradição no critério de escolha para a ocupação do cargo de Procurador-Geral de Justiça de Mato Grosso do Sul.</font></p><p><font face="Verdana" size="2">A lista tríplice pós-eleição é composta, pela ordem, por: Olavo Monteiro Mascarenhas, atual procurador-geral adjunto (116 votos); Irma Vieira de Santana e Anzoategui, procuradora-geral de Justiça (114 votos) e por Mauri Valentim Riciotti (63 votos). Pela regra, quem deve ser empossado o novo Procurador é Olavo Mascarenhas. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">Independente da colocação, a decisão de escolha é atribuída apenas ao governador, que, desta vez pode manter a tradição em empossar o primeiro colocado ou arriscar uma exceção nomeando ao novo cargo os figurantes como segundo e terceiro colocados. Por isso a Conamp (Associação Nacional dos Membros do Ministério Público) e a Associação Sul-Mato-Grossense do Ministério Público estão travando uma campanha para que a tradição permaneça. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">Essa é justamente a proposta defendida por Picarelli através da indicação apresentada nesta terça-feira (25) na Assembléia. “Quando o Governo quer preencher os cargos que decorrem de listas nominais, a escolha deve recair sobre os nomes de quem encabeça as listas, que são formadas após eleição das carreiras”. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">Segundo Olavo Mascarenhas, “acredito que se não for mantida a tradição de escolha, o governo estará agindo de forma errada”. De acordo com a afirmação do procurador-adjunto, a promotora Ana Lara Camargo de Castro, afirma que “existe dúvida sobre a indicação, mas acreditamos que o governador deve seguir a mesma linha adotada nos últimos anos”. A promotora frisa ainda que o pedido de nomeação do mais votado é "uma questão de democracia".<br/></font></p>
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