<p><font face="Verdana" size="2">Uma verba de R$ 3,14 milhões destinada pelo DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura) à Mato Grosso do Sul para a realização da ‘Operação Tapa-Buracos’, foi devolvida pelo chefe do 19º DNIT/MS, Marcelo Miranda Soares. A informação foi noticiada pelo jornal Correio Braziliense, de Brasília (DF), na edição de domingo. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">O fato surpreendeu o deputado estadual Maurício Picarelli (PTB), que, há meses têm tentado, através de indicações encaminhadas ao DNIT, solicitar melhorias para as rodovias do Estado. “Fiquei surpreso e indignado com a devolução da verba, até mesmo porque há dois meses foi lançada no Mato Grosso do Sul a operação Tapa-Buracos, visando promover a realização de obras de emergência em rodovias como a BR-262. Esse recurso é de extrema importância para o Estado, não pode ser devolvido com tanta facilidade assim”, critica o petebista. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">Por causa disso, Picarelli está solicitando à Marcelo Miranda as informações relacionadas aos motivos que o fizeram devolver a verba para o benefício das rodovias sul-mato-grossenses. “Precisamos dessa verba o mais rápido possível e é injusto não sermos contemplados com ela”, acrescenta o deputado. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">Ainda de acordo com o jornal Correio Braziliense, foi manifestado ao DNIT, através de ofício encaminhado por Marcelo Miranda, a intenção de devolver os recursos destinados à unidade do órgão no Mato Grosso do Sul, já que, “não haveria necessidade de obras de emergência nas rodovias do Estado”. Esses recursos poderiam, a pedido de Marcelo, serem destinados a outros Estados, segundo informou o Correio Braziliense. </font></p><p><font face="Verdana" size="2">“Eu já não estou entendendo mais nada, afinal, viajo com certa freqüência para o interior do nosso Estado e vejo a realidade das rodovias. Vejo que elas estão esburacadas, depredadas, que falta uma duplicação. Agora uma verba que é destinada às rodovias localizadas no Mato Grosso do Sul ser devolvida de bandeja já é um cúmulo. Necessitamos dessas informações o mais rápido possível”, finaliza Picarelli. <br/></font></p>
