Picarelli quer saber qual o destino da verba arrecadada com parquímetros

09/05/2007 - 11:50 Por: João Humberto   

<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><FONT face=Verdana size=2><IMG height=297 src="/Portals/0/picarelli/Parquímetro.jpg" width=280 align=right border=7>Desde que os parquímetros foram instalados em Campo Grande, muitos motoristas ficaram insatisfeitos com a cobrança de R$ 5 para a aquisição do chaveiro e também com a freqüente disponibilização de dinheiro para a compra de créditos. Outro fator que, muitas vezes, indigna os condutores é a invasão de espaço entre uma vaga e outra ? problema que dificulta a manobra para estacionar.</FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p><FONT face=Verdana size=2>&nbsp;</FONT></o:p></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><FONT face=Verdana size=2>Mas a pergunta é: para onde vai o dinheiro arrecadado pela empresa Flexpark ? responsável pela implantação e instalação dos parquímetros na região central da Capital? Esse questionamento vem sendo levantado pelo deputado estadual Maurício Picarelli (PMDB), que, diariamente tem recebido uma série de reclamações dos usuários do sistema Flex.</FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><o:p><FONT face=Verdana size=2>&nbsp;</FONT></o:p></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><FONT face=Verdana size=2>A diretoria da empresa informa que cerca de 25% do valor arrecadado com a cobrança das vagas de estacionamento da região central da Capital vai para Agetran (Agência Municipal de Trânsito), sendo que o restante do dinheiro fica com a empresa. </FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><o:p><FONT face=Verdana size=2>&nbsp;</FONT></o:p></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><FONT face=Verdana size=2>?Há quatro anos os motoristas passaram a pagar pelas vagas da área central e nunca foi investigado para onde vai esse dinheiro. O certo seria que mais de 25% da verba arrecada fosse encaminhada à Agetran para obras de sinalização, instalação de semáforos, entre outros benefícios. Se o cliente não sabe para onde está indo o dinheiro, a cobrança é injusta. Primeiro foi na área central da cidade, depois no shopping e daqui a pouco, certamente o estacionamento da feira será cobrado?, reclama o peemedebista. </FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><o:p><FONT face=Verdana size=2>&nbsp;</FONT></o:p></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><FONT face=Verdana size=2>Outra reclamação pertinente dos motoristas, está relacionada ao fato de que, às vezes, muitos condutores não conseguem recuperar seus créditos e isso acaba causando nervosismo, ainda mais quando os flanelinhas não estão presentes no local para dar um auxílio. </FONT></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><o:p><FONT face=Verdana size=2>&nbsp;</FONT></o:p></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt"><FONT face=Verdana size=2>?Muitos flanelinhas só aparecem para pendurar as notas de aviso nos painéis dos veículos, cujos motoristas não inseriram os créditos nas máquinas do Flexpark. Muitas vezes, alguns condutores necessitam de prestação de ajuda, mas não conseguem localizar os profissionais aptos para auxiliar este tipo de serviço. É muita injustiça?, conclui Picarelli. </FONT></P>
As matérias no espaço destinado à Assessoria dos Parlamentares são de inteira responsabilidade dos gabinetes dos deputados.