Alunos das escolas estaduais de MS têm direito a teste do minuto

30/11/2007 - 10:17 Por: João Humberto   

<p><font size="2" face="Verdana"><img width="280" height="210" border="7" align="left" alt="" src="/Portals/0/picarelli/Teste da Coluna.JPG" />Na Semana da Sa&uacute;de, o deputado estadual Maur&iacute;cio Picarelli (PMDB) destaca seu trabalho no sentido de garantir melhorias para a sa&uacute;de da popula&ccedil;&atilde;o que reside em Mato Grosso do Sul, principalmente das crian&ccedil;as. Pelo menos, as crian&ccedil;as s&atilde;o as mais privilegiadas nas leis de sa&uacute;de de autoria do parlamentar, principalmente na lei 1.942, de 22 de janeiro de 1999, que determina a realiza&ccedil;&atilde;o do teste da coluna, tamb&eacute;m conhecido por teste do minuto e teste Adams, nos alunos das escolas estaduais sul-mato-grossenses. <br />
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O teste do minuto consiste na avalia&ccedil;&atilde;o ortop&eacute;dica da coluna dos alunos e dura pouco menos de um minuto, pois o m&eacute;dico, atrav&eacute;s da observa&ccedil;&atilde;o de simples movimentos da crian&ccedil;a, pode identificar problemas de m&aacute; postura, que devem ser tratados atrav&eacute;s de orienta&ccedil;&atilde;o ou exerc&iacute;cios que podem ser prescritos, visando o encaminhamento do aluno ao tratamento m&eacute;dico adequado. <br />
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Professores de educa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica podem realizar o teste nas escolas, visto que nenhum aparelho &eacute; utilizado. Geralmente esses testes s&atilde;o realizados sempre no in&iacute;cio do ano letivo, contudo, alguns diretores de escolas do interior ainda n&atilde;o sabem da lei, mas pretendem adotar a medida. <br />
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&Eacute; o caso da Escola Estadual Carlos de Castro Brasil, situada em Corumb&aacute;, que, segundo seu diretor Adelino Brites, n&atilde;o segue a lei &agrave; risca, por desconhecimento. &ldquo;Nossa escola exige exames de sa&uacute;de das crian&ccedil;as no in&iacute;cio de cada ano letivo. Mas n&atilde;o pedimos esse teste da coluna. Algo parecido s&oacute; mesmo quando um professor de educa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica constata algum problema de postura e passa para a coordena&ccedil;&atilde;o, da&iacute; chamamos os pais e o aluno &eacute; encaminhado para um m&eacute;dico ou posto de sa&uacute;de&rdquo;. <br />
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J&aacute; na Escola Estadual Senador Filinto M&uuml;ller, localizada em Ivinhema, a diretora Ivone Aparecida Zulim Pereira alega que segue o exemplo da dire&ccedil;&atilde;o da escola corumbaense, mas sugere a adequa&ccedil;&atilde;o de sua escola &agrave; lei de Picarelli. &ldquo;Acredito que todas as escolas estaduais de Mato Grosso do Sul fazem pedidos dos exames de seus alunos a cada in&iacute;cio de ano. Mas essa proposta &eacute; muito v&aacute;lida e precisa ser cumprida por profissionais gabaritados&rdquo;. <br />
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<strong>Capital</strong> &ndash; Em Campo Grande, na Escola Estadual Elvira Mathias de Oliveira, no Jardim Campo Belo, a diretora-adjunta Sueli Ara&uacute;jo Lima diz que no come&ccedil;o de cada ano &eacute; feita a pesagem dos matriculados e nessa avalia&ccedil;&atilde;o j&aacute; s&atilde;o conglomerados exames de vista e testes que avaliam a postura das crian&ccedil;as, estes &uacute;ltimos feitos pela equipe de professores de educa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica da unidade educacional. <br />
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&ldquo;Aqui na Capital as escolas t&ecirc;m mais acesso &agrave; lei e t&ecirc;m buscado cumpri-la. Minha vontade &eacute; que a Secretaria de Estado de Educa&ccedil;&atilde;o disponibilizasse equipes t&eacute;cnicas para estar percorrendo as escolas da Capital e interior no sentido de fazer um mutir&atilde;o do teste do minuto. Tenho certeza que a lei teria ainda mais sucesso&rdquo;, conclui o peemedebista. <br />
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