Projeto de Eduardo Rocha que cria o Dia de Combate à Mortalidade Materna é aprovado

Imagem: O objetivo é tornar o dia 28 de Maio como o Dia Estadual de Combate à Mortalidade Materna, o parlamentar teve seu projeto aprovado em 2ª votação.
O objetivo é tornar o dia 28 de Maio como o Dia Estadual de Combate à Mortalidade Materna, o parlamentar teve seu projeto aprovado em 2ª votação.
02/10/2019 - 13:25 Por: Mariana Anjos - Assessoria deputado Eduardo Rocha    Foto: Wagner Guimarães - Assessoria ALMS

Com o objetivo de serem elaboradas campanhas que promovam a conscientização da população sobre a mortalidade materna, tornando o dia 28 de maio como o Dia Estadual de Combate à Mortalidade Materna, o deputado estadual Eduardo Rocha teve seu Projeto de Lei aprovado em 2ª votação nesta quarta-feira (02).

A matéria foi apresentada em junho deste ano e o parlamentar almeja a inclusão desta data no Calendário Oficial de Eventos do Estado de Mato Grosso do Sul. Segundo Eduardo Rocha, 1º vice-presidente da ALMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul), é de grande importância debater este assunto.

“Percebemos que esse tema não é discutido, sendo este de grande necessidade. Vemos muitos casos de mulheres que sofrem ou até morrem com problemas no período de gravidez ou na sequência e precisamos evitar o acréscimo destes casos”, afirmou o parlamentar.

O parlamentar ainda destacou sua satisfação em ver a aprovação do projeto por todos os demais parlamentares presentes. “Fico muito feliz e agradecido aos meus colegas pela aprovação, onde obtivemos todos os votos favoráveis dos que estavam em plenário”, disse Eduardo Rocha.

De acordo com a justificativa do projeto, fica definida esta data de 28 de maio por já ser lembrado a nível mundial sobre métodos e as ações políticas necessárias para melhorar as condições da saúde da mulher gestante, principalmente.

Ainda segundo a matéria, cerca de 830 mulheres morrem todos os dias por complicações relacionadas à gravidez ou ao parto e após o mesmo. No Brasil também é um número assustador, mais de 1.800 mulheres morrem neste período.

A proposta segue agora para aval do governo do Estado, e após sua sanção o projeto se torna lei.

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