Defensor da redução do IPVA, Amarildo Cruz pede alíquota de 2,5% em MS

Imagem: Proposta foi apresentada pelo deputado Amarildo Cruz no início do mês
Proposta foi apresentada pelo deputado Amarildo Cruz no início do mês
09/11/2021 - 11:00 Por: Tainá Jara   Foto: Luciana Nassar

Autor de três propostas visando a redução do IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores), o deputado Amarildo Cruz pede alteração da alíquota do imposto para 2,5% em Mato Grosso do Sul. 

A solicitação, feita no início do mês, vai ao encontro com o anúncio feito pelo Governo do Estado, nesta terça-feira. Projeto prevendo a redução do imposto deve ser encaminhado para Assembleia Legislativa pelo Executivo, porém, o índice é de apenas 3%. Atualmente, a alíquota aplicada no Estado é de 3,5%. 

Segundo a Associação Brasileira dos Distribuidores Volkswagen (Assobrav), Mato Grosso do Sul é um dos estados com a segunda maior alíquota cobrada sobre o IPVA, sendo a maior alíquota igual a 4%.

Para o deputado, tal pedido é de suma importância para organização financeira das famílias e também para mitigação dos efeitos inflacionários que corroem o salário e renda.

“Nós temos que lutar, não só em relação ao IPVA, mas, com relação ao ICMS, com relação a tudo que esteja na esfera de competência do Estado. Cobrar também que outras ações possam ser feitas para que a gente diminua o custo de vida, ou seja, o preço final do combustível, da energia elétrica, que acaba rebatendo no preço final dos alimentos, encarecendo tudo e aumentando o custo de vida da população”.

O pedido de alteração da alíquota foi encaminhado ao governador e ao Secretário de Estado de Fazenda, Senhor Felipe Mattos.

Três pedidos – Na semana passada, o deputado já havia apresentado indicação visando benefício à população em relação ao IPVA. A solicitação era para alteração do critério de isenção do imposto com base no ano de fabricação, passando dos atuais 20 para 15 anos.

Em setembro, a proposta apresentada pedia o desconto de IPVA a veículos elétricos e a gás por 10 anos. O projeto de lei ainda tramita na Casa.

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