Paulo Corrêa discute a situação dos 32 municípios atingidos pela estiagem no Estado

25/04/2005 - 16:11 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<P>Depois de ter participado neste último sábado (23/04) de uma Audiência Pública  no CTG (Centro de Tradições Gaúchas) Nova Querência, na cidade de Maracajú, com representes dos 26 municípios que foram atingidos diretamente pela estiagem no Estado, o deputado estadual Paulo Corrêa, PL, Presidente da Comissão de Agricultura Pecuária e Desenvolvimento Agrário da Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul, convocou para amanhã, às 15h, uma reunião para tratar do assunto. O local escolhido foi a sala da presidência da Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul.      </P><P>Durante a reunião de sábado, requerida  pelo vereador de Maracajú, Valdenir Portela Cardoso (PFL), o deputado Paulo Corrêa detectou que o problema da estiagem no Estado é grave. “ Hoje, ao todo, são 32 municípios que estão sofrendo com o processo de estiagem e isso reflete diretamente na produção, já que a agricultura representa uma importante porcentagem  do total do Produto Interno Bruto do Brasil” diz .O Deputado é a favor da agilidade do governo estadual e federal para que seja viabilizada a situação de emergência dos 32 municípios. “Nosso Estado é agrícola por excelência. Por isso, a necessidade de estarmos reunindo os poderes executivo (municípios atingidos pela seca), legislativo (municipal, estadual e federal), a sociedade civil organizada, através de uma comissão com todas as representatividades, que será constituída, na reunião de terça feira, para que tenhamos força para lutarmos e reivindicarmos, com as autoridades competentes, uma solução imediata do problema”, acrescenta o parlamentar. Segundo ele, o maior problema é o fato dos municípios não terem conseguido homologar o Decreto de Estado de Emergência proveniente da Seca. “Vamos verificar onde estão as dificuldades dos municípios e da Defesa Civil, pois, somente após a homologação da situação de emergência será possível a viabilização dos financiamentos e as prorrogações das dívidas”, conclui.<BR></P>
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