<FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">O deputado estadual Zé Teixeira (PFL) defendeu há pouco a inserção de um novo modelo de política agrícola, de forma que contemple as famílias que atuam no campo por meio de mais incentivo e investimento no setor produtivo. </FONT><P class=MsoNormal><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">Para Zé Teixeira, o que o País está precisando não é uma reforma agrária, mas sim de uma política agrícola eficiente. “A política agrícola é que está errada e não a reforma agrária é que está certa”, disse o líder da bancada ruralista na Assembléia Legislativa, durante entrevista ao Programa Hora Extra, levado ao ar simultaneamente pela Rádio FM Regional e TVE Regional. </FONT></P><P class=MsoNormal><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">O deputado criticou a falta de incentivo ao meio produtivo brasileiro, lembrando que os produtores rurais têm lutado contra tudo, principalmente em relação às altas taxas de juros e a dolarização do setor. </FONT></P><P class=MsoNormal><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">Em sua avaliação, é preciso uma política austera para que o produtor e as famílias que trabalham no campo sem sintam mais à vontade, possam plantar e colher sem risco ao meio de produção por falta de investimentos e subsídios. </FONT></P><P class=MsoNormal><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">Segundo ele, a política agrícola tem de ser montada de forma eficiente, com distribuição de terras boas e investimentos necessários.</FONT></P><P class=MsoNormal><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">“A terra tem de ser boa, em primeiro lugar, depois a política tem de ser associativa mesmo, com patrulha mecanizada e outros recursos”, definiu, citando, como exemplo, o modelo de “cooperativa” utilizado na Fazenda Itamarati, em Mato Grosso do Sul. </FONT></P><P class=MsoNormal><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">Zé Teixeira condenou a fragilidade do setor atualmente, observando que há vendas de lotes através de contratos de gaveta. “Isso é uma coisa que não pode existir na reforma agrária”, criticou, ao apontar ainda como fator negativo para os pequenos produtores do Estado, o avanço tecnológico. </FONT></P><P class=MsoNormal><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">De acordo com o deputado,<SPAN style="mso-spacerun: yes"> </SPAN>há casos evidentes no município de Chapadão do Sul, o maior produtor de algodão do Estado, onde os trabalhadores tiveram de deixar suas atividades em decorrência da chegada das colheitadeiras. “Chegaram as colheitadeiras e excluíram os trabalhadores”, lamentou. </FONT></P>