<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">O líder da bancada ruralista da Assembléia Legislativa, deputado Zé Teixeira (PFL), criticou durante a sessão desta quarta-feira (5) o rigor adotado pelo Ministério da Agricultura em relação aos exportadores de carne bovina. </FONT></SPAN><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana"></SPAN> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana"></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">Resolução do Ministério da Agricultura obriga os produtores de carne voltados para exportação a só abater animais que permaneceram por mais de 40 dias no </FONT><SPAN style="COLOR: black"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">BND (Banco Nacional de Dados) do SISBOV (Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina). </FONT><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"></FONT></SPAN></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2></FONT><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: Verdana"><P></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: Verdana"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">No entanto, a partir do dia 31 de maio, este prazo subirá para 90 dias. Já a partir do dia 30 de novembro, serão 90 dias e, depois do dia 31 de maio de 2005, o Ministério da Agricultura só vai liberar o abate se o animal estiver na base de dados por, no mínimo, 365 dias.</FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2></FONT><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: Verdana"><P></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: Verdana"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">Para o deputado, a burocracia imposta para o registro de animais no banco de dados do Sisbov e as regras e prazos excessivos impostos aos produtores, tem atrapalhado o mercado bovino e prejudicado a economia de Mato Grosso do Sul. </FONT></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana"></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2></FONT><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana"><P></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">De acordo com Zé Teixeira, uma das soluções viáveis, já apresentada por ele através de ofício ao Ministério da Agricultura, é rastrear bovinos e bubalinos na hora do nascimento. </FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2></FONT><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana"><P></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">“Após três ou quatro anos estaria tudo rastreado. Da forma como foi baixada esta resolução, o produtor ficará bastante prejudicado. Daqui a seis meses ou um ano, a carne do gado estará velha. Com isso, o fazendeiro perde dinheiro e o Estado deixa de gerar divisas, deixa de recolher ICMS”, protestou o parlamentar.</FONT></P><P><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size=2></FONT><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana"><P></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">“Esta resolução precisa ser reavaliada, as exigências estão prejudicando muito os produtores. O mundo precisa saber que a carne do Brasil é muito saudável”, concluiu. </FONT></SPAN></P>