Zé Teixeira diz que Maio Verde esclarece população sobre importância dos produtores

19/05/2004 - 15:02 Por: Assessoria de Imprensa/ALMS   

<P><SPAN style="FONT-WEIGHT: normal; FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: " 24.0pt? mso-bidi-font-size: Times New Roman?;><FONT face=verdana,arial,helvetica,sans-serif><FONT size=2>O deputado estadual Zé Teixeira (PFL), líder da bancada ruralista na Assembléia Legislativa, disse na sessão desta quarta-feira, que o produtor rural não pode ser penalizado pela onda de invasões de terra, patrocinada pelo MST (Movimento dos Produtores Rurais Sem Terra). </FONT></P><P></FONT></SPAN></P><P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: " mso-bidi-font-size: Times New Roman?; 10.0pt?><FONT face=verdana,arial,helvetica,sans-serif><FONT size=2>Zé Teixeira observou que o “Maio Verde”, movimento encabeçado pelo MNP (Movimento Nacional dos Produtores), não tem a função de combater o “Abril Vermelho”, onda de invasões comandada pelo coordenador nacional do MST (Movimento Sem Terra), João Pedro Stédile, mas de orientar a população sobre a importância da classe produtora para o País. </FONT><P><FONT size=2></FONT></FONT></SPAN></P><P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: " mso-bidi-font-size: Times New Roman?; 10.0pt?><FONT face=verdana,arial,helvetica,sans-serif><FONT size=2>“Entendo que o movimento vem para esclarecer a população sobre a importância que a classe produtora tem para o Brasil. O setor produtivo não pode ser penalizado com estas invasões, hoje os produtores trabalham dentro de uma tecnologia, gerando<SPAN style="mso-spacerun: yes">  </SPAN>emprego e renda para o nosso País”, afirmou o parlamentar. </FONT><P><FONT size=2></FONT></FONT></SPAN></P><P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: " mso-bidi-font-size: Times New Roman?; 10.0pt?><FONT face=verdana,arial,helvetica,sans-serif><FONT size=2>O deputado disse que hoje todos têm uma pequena fazendo em suas casas, onde são consumidos produtos como o leite, o trigo, entre outros, fruto do esforço do trabalhador rural, que tem enfrentado problemas, justamente devido a essa onda de invasões no campo. </FONT><P><FONT size=2></FONT></FONT></SPAN></P><P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: " mso-bidi-font-size: Times New Roman?; 10.0pt?><FONT face=verdana,arial,helvetica,sans-serif><FONT size=2>“O produtor rural não pode ser hostilizado, nem penalizado”, acrescentou, negando mais uma vez que o “Maio Verde”, seja um movimento organizado pelo MNP para combater o MST. </FONT><P><FONT size=2></FONT></FONT></SPAN></P><P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: " mso-bidi-font-size: Times New Roman?; 10.0pt?><FONT face=verdana,arial,helvetica,sans-serif><FONT size=2>Através de requerimento de Zé Teixeira, o presidente do MNP, João Bosco Leal, ocupou a tribuna da Assembléia<SPAN style="mso-spacerun: yes">  </SPAN>para esclarecer o objetivo da campanha. </FONT><P><FONT size=2></FONT></FONT></SPAN></P><P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: " mso-bidi-font-size: Times New Roman?; 12.0pt?><FONT face=verdana,arial,helvetica,sans-serif><FONT size=2>Real disse que o MNP tem feito um trabalho de conscientização e orientado os produtores a entrar com ação contra o Estado para receber indenização por áreas invadidas.</FONT> <P><FONT size=2></FONT></FONT></SPAN></P><P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: " mso-bidi-font-size: Times New Roman?; 12.0pt?><FONT face=verdana,arial,helvetica,sans-serif><FONT size=2>Segundo ele, Mato Grosso do Sul possui 26 áreas invadidas, sendo 21 por índios e o restante pelo MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). Todas estas propriedades, segundo Leal, têm mandado de reintegração de posse não cumprido.</FONT> <P><FONT size=2></FONT></FONT></SPAN></P><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><FONT face=verdana,arial,helvetica,sans-serif><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt"><FONT size=2>“Temos orientado os produtores a entrar com ação contra o Estado para receber indenização. Esse é o nosso papel, dar suporte jurídico para a classe produtora”, afirmou o dirigente.</FONT></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: " mso-bidi-font-size: New Roman?; Arial Unicode MS?; 12.0pt; mso-bidi-font-family: Roman?? mso-fareast-font-family: ?Times> </SPAN></FONT></P>
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