Coronel David e militares estaduais se unem por luta na reestruturação das carreiras

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20/02/2020 - 10:40 Por: Taciane Peres DRT 512/MS   Foto:

O deputado estadual Coronel David recebeu na manhã desta quinta-feira (20), em seu gabinete, representantes da ACS (Associação e Centro Social dos Policiais e Bombeiros Militares de MS), que entregaram uma documentação ao parlamentar sobre um estudo técnico referente aos salários dos militares estaduais, que encontra-se em defasagem em relação ao índice inflacionário.

Para Cabo Couto, presidente da ACS, Coronel David é um grande parceiro da causa, tornando-se “peça-chave” na articulação junto ao Governo por melhorias aos militares. “Entregamos este documento detalhado ao Coronel David sobre um estudo que nós fizemos, acerca da nossa reposição salarial dos últimos cinco anos. Reforço que não é um aumento, é apenas um estudo sobre a reposição, que deveria nos ser concedida. Trouxemos esses dados ao deputado, pois nós confiamos no seu trabalho e sempre esteve conosco realizando reuniões junto ao Governo. Tivemos bons avanços graças a esta articulação do deputado com o Executivo, avançamos nas negociações da reestruturação das carreiras e tenho certeza que esta parceria ainda colherá bons frutos”, frisou Cabo Couto.

“Agradeço a confiança dos meus irmãos de farda e me comprometo a batalhar incansavelmente por melhorias significativas aos militares estaduais, como o reposicionamento salarial, reestruturação nas carreiras, investimentos em infraestrutura, pois sou militar e tenho um entendimento sobre as necessidades da categoria. Já tivemos muitos avanços no que se refere a essas demandas apresentadas e continuamos fazendo um trabalho construído com diálogo, que mostra todo o compromisso que temos em transformar a segurança pública de Mato Grosso do Sul”, destacou Coronel David.

Estudo técnico

O estudo técnico foi apresentado entre o período de 01/2015 a 02/2020, apontando que os salários dos policiais e bombeiros militares está, em média, com uma defasagem em relação à inflação medida pelo IGP-M/FGV, no mesmo período, de 27,31%. Os números apresentam tão somente os reajustes pelos índices inflacionários, não apresentando qualquer tipo de ganho real de salário.

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